Uma pedagogia para índios: a política indigenista de Getúlio no contexto do estado novo (1837-1945)

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01-09-2013

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Margens

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SARAIVA, Márcia Pires. Uma pedagogia para índios: a política indigenista de Getúlio no contexto do estado novo (1837-1945). Margens, online, v. 7, n. 9, p. 213-229, set. 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v7i9.2778. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12821. Acesso em:.

DOI

10.18542/rmi.v7i9.2778
Trabalho e nacionalidade foram ideias recorrentes nos anos do Estado Novo. Este artigo demonstra que a política Getulista de culto ao trabalho também foi pensada e executada para os índios. Na perspectiva do Estado novista, os índios deveriam deixar de ser índios para se tornarem trabalhadores agrícolas, que cultivassem valores vinculados ao culto a bandeira, a língua nacional e as datas cívicas. O SPI foi o órgão vinculador destas ideias mediante a utilização de um conjunto de ações pedagógicas executadas pelos postos indígenas. Estes funcionavam como grandes escolas que com seus trabalhadores – encarregado, mestre-escola e diaristas tratavam de “enquadrar” os índios na nova ordem que surgia. Entretanto, este processo foi conflituoso, pois os índios não ficaram passivos diante desta política como revelam os documentos do órgão. Nestes, há evidências de que os índios continuavam comercializando sua produção com os regatões do Gurupi, prática combatida pelo SPI.

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CNPq

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Brasil

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Universidade Federal do Pará

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