PROAHS: protocolo de identificação de discentes com indicadores de altas habilidades/superdotação no ensino superior

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29-01-2024

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REIS, Grasiano Vieira. PROAHS: protocolo de identificação de discentes com indicadores de altas habilidades/superdotação no ensino superior. Orientadora: Arlete Marinho Gonçalves. 2024. 119 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino) - Programa de Pós-Graduação Criatividade e Inovação em Metodologias de Ensino Superior, Núcleo de Inovação e Tecnologias Aplicadas a Ensino e Extensão, Universidade Federal do Pará, Belém, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16282. Acesso em:.

DOI

Com essa pesquisa, tivemos o objetivo de desenvolver um protocolo para contribuir com a identificação de discentes com indicadores de altas habilidades/superdotação no ensino superior. Esta proposta surgiu da necessidade desses protocolos de identificação de discentes no ensino superior, o que pode contribuir para a criação de cadastros desse público da educação especial pelas universidades, a partir dos Núcleos de Acessibilidade, como já apontado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) – Lei n° 9.394, de 1996 (Brasil, 1996). As bases epistemológicas para a pesquisa foram as teorias que fundamentam protocolos para a identificação de altas habilidades/superdotação. A teoria principal da pesquisa e do produto educacional é o Modelo dos Três Anéis de Renzulli (1986). A metodologia é do tipo exploratória de cunho qualitativo. O produto educacional é um protocolo, com o nome “PROAHS: Protocolo de identificação de discentes com indicadores de Altas Habilidades/Superdotação no Ensino Superior”, confeccionado no formato de um Portable Document Format (PDF) para apresentação e disponibilização. A plataforma utilizada para a elaboração do produto foi o Canva. A abordagem do Design Thinking foi utilizada como parte do processo metodológico para a criação do produto. As etapas e o conteúdo do protocolo têm como base o Modelo dos Três Anéis de Renzulli (1986). Os formulários utilizados foram elaborados e adaptados a partir de modelos direcionados para a Educação Básica, uma vez que foi identificado não haver protocolos, no Brasil, para o público estudado nesta pesquisa no Ensino Superior. O protocolo está organizado da seguinte forma: a parte inicial traz uma contextualização sobre Núcleos de Acessibilidade, altas habilidades/superdotação e a Teoria dos Três Anéis de Renzulli. Após os tópicos, existem cinco etapas elencadas para o processo de identificação dos discentes. A validação do produto foi realizada com 06 coordenadores do Núcleo de acessibilidade da Região Norte e 01 coordenação do Núcleo de Atividade de Altas Habilidades/Superdotação do Pará. O resultado apontou os Núcleos de Acessibilidade, como um dos espaços possíveis para utilizar o produto, que também foi considerado como uma alternativa viável para identificação inicial de discentes nas Instituições de Ensino Superior. Assim, o protocolo é mais uma ferramenta de auxílio aos profissionais da educação, que visa garantir o direito ao atendimento educacional aos discentes com altas habilidades/superdotação no Ensino Superior, público da Educação Especial.

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Brasil

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Universidade Federal do Pará

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UFPA

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