Câncer de vesícula biliar: experiência de 10 anos em um hospital de referência da Amazônia

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2011-04

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ISHAK, Geraldo, et al. Câncer de vesícula biliar: experiência de 10 anos em um hospital de referência da Amazônia. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Rio de Janeiro, v. 38, n. 2, p. mar./abr. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rcbc/v38n2/v38n2a06.pdf>. <http://www.scielo.br/pdf/rcbc/v38n2/en_v38n2a06.pdf>. Acesso em: 21 maio 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-69912011000200006>.

DOI

OBJETIVO: Analisar os aspectos epidemiológicos-cirúrgicos dos pacientes com câncer de vesícula biliar (CAVB) atendidos em um Hospital Universitário de Belém/PA, no período de 1999-2009. MÉTODOS: estudo observacional, retrospectivo, descritivo-analítico de fonte secundária dos pacientes com diagnóstico de CAVB, no período de 1999-2009. Foram analisados 75 prontuários, sendo 34 pacientes estudados. As informações coletadas foram utilizadas para o estadiamento tumoral TNM do CAVB e para a caracterização clínico-cirúrgica da população estudada. RESULTADOS: 79% eram do sexo feminino, com média de idade de 66,2±11 anos e tempo de sintomatologia de 10,8±17,2 meses, não obtendo relação estatística com o estadio da doença. Dor no hipocôndrio direito, náuseas e icterícia predominaram como sinais/sintomas. A litíase biliar esteve presente em 91% dos casos, sendo positiva em 100% dos pacientes com estadios I/II. A sensibilidade ultrassonográfica para sugestionar o CAVB no pré-operatório foi 14,28%. A operação mais executada foi a colecistectomia simples, tendo como achado intra-operatório predominante, invasão hepática. O adenocarcinoma foi o tipo histológico preponderante, com destaque para os estadios III e IV. CONCLUSÃO: A série estudada apresentou alta incidência de litíase biliar, o adenocarcinoma com estadio avançado foi o mais prevalente. acarretando um pequeno índice de operações com intenção curativa, 30% dos pacientes operados, e uma taxa de mortalidade de 21%. A valorização dos sintomas e a investigação precoce por exames de imagem poderiam favorecer o tratamento, em fases iniciais do CAVB, proporcionando um melhor prognóstico para os pacientes operados.

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ISHAK, Geraldo, et al. Câncer de vesícula biliar: experiência de 10 anos em um hospital de referência da Amazônia. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Rio de Janeiro, v. 38, n. 2, p. mar./abr. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rcbc/v38n2/v38n2a06.pdf>. <http://www.scielo.br/pdf/rcbc/v38n2/en_v38n2a06.pdf>. Acesso em: 21 maio 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-69912011000200006>.