Utilização de rejeito de caulim da Amazônia na síntese da zeólita A

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2007-09

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MAIA, A. A. B. et al. Utilização de rejeito de caulim da Amazônia na síntese da zeólita A. Cerâmica, São Paulo, v. 53, n. 327, p. 319-324, jul./set. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ce/v53n327/a1753327.pdf>. Acesso em: 04 ago. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0366-69132007000300017>.

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Zeólita A e hidroxisodalita foram sintetizadas a partir de um rejeito industrial do processo de beneficiamento de caulim para papel, de indústrias da região amazônica. Esse rejeito é composto essencialmente por caulinita e possui razão SiO2/Al2O3 igual à requerida para esses dois tipos de zeólitas. Dessa maneira, o processo de síntese passou por duas etapas: primeiramente o caulim foi submetido ao tratamento térmico, através de calcinação a 700 °C por 2 h, para transformação de caulinita em metacaulinita. A metacaulinita obtida reagiu com NaOH em solução, em condições hidrotermais, através de autoclavagem estática, nas temperaturas de 80, 110 e 150 °C por 24 h. Os materiais de partida foram identificados e caracterizados por difração de raios X (DRX) e microscopia eletrônica de varredura (MEV) e os produtos sintetizados, por meio de DRX, MEV, análises térmica diferencial e termogravimétrica, e espectroscopia de infravermelho. No processo realizado a 150 ºC foi obtida uma mistura de zeólita A e hidroxisodalita. A 110 ºC houve a formação de zeólita A. Contudo, na menor temperatura de síntese (80 °C) não houve formação de material cristalino para as condições do processo estabelecidas.

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MAIA, A. A. B. et al. Utilização de rejeito de caulim da Amazônia na síntese da zeólita A. Cerâmica, São Paulo, v. 53, n. 327, p. 319-324, jul./set. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ce/v53n327/a1753327.pdf>. Acesso em: 04 ago. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0366-69132007000300017>.