Escolas de fazenda na ilha de Marajó
| dc.citation.issue | 3 | pt_BR |
| dc.citation.spage | 183 | pt_BR |
| dc.citation.volume | 2 | pt_BR |
| dc.creator | ARAÚJO, Sônia Maria da Silva | |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/5826372225106245 | pt_BR |
| dc.creator.ORCID | https://orcid.org/0000-0001-8240-9704 | pt_BR |
| dc.date.accessioned | 2020-09-18T14:05:03Z | |
| dc.date.available | 2020-09-18T14:05:03Z | |
| dc.date.issued | 2005-01 | |
| dc.description.affiliation | UFPA - Universidade Federal do Pará | pt_BR |
| dc.description.resumo | Em Marajó vive uma gente que trabalha em fazendas dedicadas à criação extensiva, instituídas a partir da colonicação, no século XVI. Esse acontecimento tranformou os índios Aruã que viviam naquele espaço em vaqueiros e conformou a cultura marajoara que hoje lá desenvolve. Resultante originalmente do sistema de sesmarias, as fazendas de Marajó foram, ao logo dos séculos, desenvolvendo um latifúndio perpetuado pelo privilégio de herança: são terras de família. Nessas terras, onde não há espaço público, instituiram-se nos anos 30 de 1990, a prática da escolarização, que articulou as agentes do lugar a outros sistemas constituídos pela sociedade brasileira. A escola no interior da fazenda estabeleceu novos modos de vida fundadas na esperança daquela gente de ver seus filhos realizando um trabalho não de braço. Todavia, a própria escola que ali se instituiu dentro do latifúndio, sob o total domínio econômico de uma elite fazendeira, não consegue dar conta de transformar a esperança em realidade, pois s econsolidou apartada de outros bens culturais capazes de lhe oferecer qualidade e, aprisionada em um sistema social de relações, vê-se desprovida da liberdade pública de participação. | pt_BR |
| dc.identifier.citation | ARAÚJO, Sônia Maria da Silva. Escolas de fazenda na ilha de Marajó. Margens, online, v. 2, n. 3, p. 183-198, jan. 2005. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v2i3.3034. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12642. Acesso em:. | pt_BR |
| dc.identifier.doi | 10.18542/rmi.v2i3.3034 | pt_BR |
| dc.identifier.issn | 1982-5374 | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpa.br/handle/2011/12642 | |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal do Pará | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFPA | pt_BR |
| dc.relation.ispartof | Margens | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
| dc.source.uri | https://www.periodicos.ufpa.br/index.php/revistamargens/article/view/3034 | pt_BR |
| dc.subject | Escola | pt_BR |
| dc.subject | Cultura | pt_BR |
| dc.subject | Marajó | pt_BR |
| dc.title | Escolas de fazenda na ilha de Marajó | pt_BR |
| dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
| dcterms.citation.epage | 198 | pt_BR |
