Equinococose policística na Amazônia oriental brasileira: atualização da casuística

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Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical

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SOARES, Manoel do Carmo Pereira et al. Equinococose policística na Amazônia oriental brasileira: atualização da casuística. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, online, v. 37, supl. 2, p. 75-83, 2004. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822004000700012.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v37s2/v37s2a12.pdf. Acesss em:.

DOI

10.1590/S0037-86822004000700012
Mediante critérios epidemiológicos, clínicos e laboratoriais, foi levantada a casuística de equinococose policística no período de 1962 a 2003, no âmbito da Amazônia oriental brasileira, incluindo casos inéditos e aqueles já publicados. Dessa forma, foram identificados 40 casos da doença no referido período, compreendendo casos procedentes dos estados do Pará e Amapá, Brasil. A amplitude das idades foi de 10 a 72 anos. Do total 47,5% pertenciam ao sexo masculino. O fígado foi o órgão mais acometido (82,5% dos casos). O Echinococcus vogeli (Rausch e Bernstein, 1972), apresentou-se como o principal agente etiológico envolvido. A partir do reconhecimento da importância e das implicações do manejo da equinococose para a região tropical, acredita-se que deverá ocorrer uma implementação do diagnóstico precoce, tratamento adequado e de um melhor registro da doença.

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SOARES, Manoel do Carmo Pereira et al. Equinococose policística na Amazônia oriental brasileira: atualização da casuística. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, online, v. 37, supl. 2, p. 75-83, 2004. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822004000700012.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v37s2/v37s2a12.pdf. Acesss em:.