Banalidade e intersubjetividade na arte

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Data

01-07-2017

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Agência de fomento

Contido em

Porto Arte

Citar como

CASTRO, Marina Ramos Neves de; CASTRO, Fábio Fonseca de. Banalidade e intersubjetividade na arte. Porto Arte, online, v. 22, n. 36, p. 1-13, jan./jul. 2017. DOI: https://doi.org/10.22456/2179-8001.42960. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14765. Acesso em:.

DOI

10.22456/2179-8001.42960
Este artigo objetiva refletir sobre a banalidade da arte na sua quotidianidade. Procura-se indagar por que dinâmicas sociais o comum, o banal e o quotidiano podem vir a ter valor artístico. A resposta que buscamos construir para a questão, observa essa sensação na sua dinâmica de sociação, ou seja, como vínculo, como estrutura do caráter coletivo, vivencial, da vida social. Compreendendo o fenômeno como um fato social total, podemos dizer que ele é engendrado e engendra, simultaneamente, o vínculo societal num procedimento intersubjetivo que produz o sentido partilhado.

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição(ões)

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Sigla(s) da(s) Instituição(ões)

UFRGS

Instituto

Programa

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Fonte URI

https://seer.ufrgs.br/PortoArte/article/view/42960