As mulheres Juruna no movimento indígena em Altamira no Pará

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01-01-2007

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Margens

Citar como

SARAIVA, Marcia Pires. As mulheres Juruna no movimento indígena em Altamira no Pará. Margens, online, v. 3, n. 4, p. 71-87, 2007. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v3i4.2938. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12677. Acesso em:.

DOI

10.18542/rmi.v3i4.2938
O movimento indígena em Altamira tem como caracterísitcas predominante a presença das mulheres indígenas. Este artigo aborda a participação as índias da etnia Juruna. Essas índias, de maneira inovadora, cantam e declamam a história dos seus antepassados e de suas experiências recentes em versos de cordel. Desse modo, tem conseguido chamar a atenção para existência do grupo neste espaço. Um dos temas recente nesses versos diz respeito as águas do rio Xingu. Este não é apenas o cenário de suas histórias, mas expressa a vivência do grupo com suas andanças, ponto de morada, locais míticos, enfim o seu mundo, demonstrando o quanto a identidade Juruna está articiulada ao Xingue à suas paisagens. Desse modo, as Juruna compreendem que defender o Xingu é defender a vida. Não somos ressurgidos, somos resistentes à violência e à discriminação. O índio era privdo, a gente não podia falar. Nós não tinha voz e nen vez. A gente tinha até medo de dizer que era índio. Agora... nós estamos na democracia, estamos livres psra voar (Cândida Juruna, 60 anos, liderança citadina, 10-05-2004, depoimento).

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CNPq

País

Brasil

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Universidade Federal do Pará

Sigla(s) da(s) Instituição(ões)

UFPA

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https://www.periodicos.ufpa.br/index.php/revistamargens/article/view/2938