A ciência em movimento: Fernando Ortz e a questão racial cubana

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01-01-2005

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Margens

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ARAÚJO, Telmo Renato da Silva. A ciência em movimento: Fernando Ortz e a questão racial cubana. Margens, online, v. 2, n. 3, p. 213-230, jan. 2005. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v2i3.3038. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12639. Acesso em:.

DOI

10.18542/rmi.v2i3.3038
No início do século XX, na América Latina, vários intelectuais analisavam as realidades nacionais privilegiando a variável raça. Em Cuba, particularmente, as teorias raciais advindas da Europa foram determinantes para os estudos raciais que dessem embasamento teórico para se determinar, por exemplo, a inferioridade racial do mestiço, do negro e dos chineses que imigravam em grande quantidade para aquele país e, principalmente, para explicar a influência dos climas cálidos no processo de “degenerescência rarical”. No âmbito desses estudos encontravam-se os trabalhos sobre raça de Fernado Ortiz, um dos principais intelectuais cubanos. Trabalhos esses de grande importância na construção da identidade nacional cubana, Assim, o artigo aqui apresentado tem como objetivo pôr em tela a impôntancia de Fernando Ortiz nos estudos sobre raça realizaso na América Latina, particularmente em Cuba, no início do século XX.

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CNPq

País

Brasil

Instituição(ões)

Universidade Federal do Pará

Sigla(s) da(s) Instituição(ões)

UFPA

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https://www.periodicos.ufpa.br/index.php/revistamargens/article/view/3038