Nutrient and phytoplankton biomass in the Amazon River shelf waters

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2008-12

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SANTOS, Maria L.S. et al. Nutrient and phytoplankton biomass in the Amazon River shelf waters. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 80, n. 4, p. 703-717, dez. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/aabc/v80n4/a11v80n4.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2015. <http://dx.doi.org/10.1590/S0001-37652008000400011>.

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O estuário do rio Amazonas é notável na Plataforma Continental do Amazonas, onde a presença das águas fluviais foi detectada, mesmo durante o período da diminuição da descarga desse rio, pelos baixos valores de salinidade e altos valores de nutrientes. Contudo, a presença das águas oceânicas também foi marcante. Em relação às fases do ciclo do nitrogênio, o nitrogênio orgânico dissolvido foi a forma predominante, seguido do nitrogênio total particulado, nitrato, amônia e nitrito. Os dados de clorofila a indicaram uma área eutrófica onde há nitrogênio embora os valores da anomalia do nitrogênio inorgânico dissolvido tenham mostrado que ocorre maior remoção do que adição dessa forma nitrogenada na área em estudo. Os resultados das simulações com o modelo bidimensional MAAC-2D confirmaram que as águas ricas em nutrientes são deslocadas para noroeste (dois núcleos em 2,5°N-50°W e 4°N-51°W), pela ação de uma CNB mais forte durante o período de decaimento da vazão dos rios. No período de vazão máxima, estas lentes de águas ricas de nutrientes distribuem-se próximo de 0,5°N-48,5°W, bem como ao longo da plataforma Amazônica rasa (20m-50m profundidade, 1°N-3,5°N), como resultado do espalhamento da água doce de origem continental.

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SANTOS, Maria L.S. et al. Nutrient and phytoplankton biomass in the Amazon River shelf waters. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 80, n. 4, p. 703-717, dez. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/aabc/v80n4/a11v80n4.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2015. <http://dx.doi.org/10.1590/S0001-37652008000400011>.