A estrutura da brincadeira e a regulação das relações

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2002-08

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PONTES, Fernando Augusto Ramos; MAGALHAES, Celina Maria Colino. A estrutura da brincadeira e a regulação das relações. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 18, n. 2, p. 213-219, ago. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ptp/v18n2/a11v18n2.pdf>. Acesso em: 05 mar. 2012. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722002000200011.

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A brincadeira tradicional de rua é um fenômeno paradigmático da organização social de crianças e da cultura infantil. O estudo das brincadeiras tradicionais infantis possibilita a investigação de um fenômeno "espontâneo", sem o planejamento adulto e sem o recurso da escrita. Cada brincadeira, em cada cultura, possui uma estrutura peculiar que a define. A estrutura da brincadeira, no geral determina o desenrolar dos acontecimentos no jogo, prevendo padrões, estratégias e sanções típicas. Apesar desta estrutura ter sua origem histórica nas relações, constitui um elemento supra-relacional, ritualizado. Cada característica estrutural, verbalmente codificada, existe independente das relações, é um dos seus determinantes. Na verdade, a estrutura de uma brincadeira não determina totalmente e linearmente as interações entre os sujeitos de modo a eliminar as peculiaridades das relações; a estrutura interage com as relações anteriormente dadas. As interações nas brincadeiras serão fruto do institucionalmente dado e das relações entre seus membros. A partir de exemplos de brincadeiras tradicionais tais como, peteca (bola de gude), papagaio, tratos, elástico e outras, serão analisados aspectos estruturais que condicionam e interagem com as relações. Acredita-se que a investigação de tais fatores seja importante tanto para melhor descrição da brincadeira quanto para compreensão das relações entre os membros do grupo bem como da transmissão da cultura da brincadeira.

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PONTES, Fernando Augusto Ramos; MAGALHAES, Celina Maria Colino. A estrutura da brincadeira e a regulação das relações. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 18, n. 2, p. 213-219, ago. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ptp/v18n2/a11v18n2.pdf>. Acesso em: 05 mar. 2012. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722002000200011.