The mineralizing fluid in the Piaba gold deposit, São Luís cratonic fragment (NW-Maranhão, Brazil) based on fluid inclusion studies in quartz veins

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2013-03

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FREITAS, Saney C. F. de; KLEIN, Evandro L. The mineralizing fluid in the Piaba gold deposit, São Luís cratonic fragment (NW-Maranhão, Brazil) based on fluid inclusion studies in quartz veins. Brazilian Journal of Geology, São Paulo, v. 43, n. 1, p. 70-84, mar. 2013. Disponível em: <http://ppegeo.igc.usp.br/pdf/bjg/v43n1/a07v43n1.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2015. <http://dx.doi.org/http://dx.doi.org/10.5327/Z2317-48892013000100007>.

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O depósito aurífero de Piaba tornou-se a primeira mina em operação no fragmento cratônico São Luís, noroeste do Maranhão. Seu ambiente geológico compreende rochas metavulcanossedimentares do Grupo Aurizona e granitoides da Suíte Tromaí, entre outras unidades menores, formadas em ambiente de arcos de ilhas entre 2240 e 2150 Ma, juntamente com outras unidades menores. A mineralização é caracterizada por uma trama stockwork de veios e vênulas de quartzo com seus halos de alteração (clorita + muscovita + carbonato + pirita + calcopirita e ouro) hospedada em um granodiorito granofírico fino (Granófiro Piaba) e em rocha subvulcânica andesítica do Grupo Aurizona. O corpo mineralizado é espacialmente limitado à zona de cisalhamento ENE-WSW rúptil-dúctil (Falha Piaba). Estudos petrográficos, microtermométricos e por espectroscopia microRaman no quartzo definiram inclusões aquo-carbônicas bifásicas e trifásicas, produzidas por aprisionamento heterogêneo durante separação de fases, e fluidos aquosos tardios. A solução mineralizadora corresponde a um fluido aquo-carbônico composto por CO2 (5 - 24 mol%, densidade de 0,96 - 0,99 g/cm3), H2O (74 - 93 mol%), N2 (< 1 mol%), CH4 (<1mol%) e 5,5 % em peso NaCl equivalente. O minério depositou a 267 - 302ºC e 1,25 - 2,08 kbar, correspondendo a profundidades de 4 a 7 km, em consonância com o regime estrutural. A composição e o intervalo de P-T do fluido mineralizador, combinados com o caráter redutor (log ƒO2 -31,3 a -34,3) e a sulfetação da rocha hospedeira, sugerem que o ouro foi transportado como um complexo sulfetado. O minério foi depositado em consequência da separação de fase, redução da atividade de enxofre e da ƒO2 pela interação fluido-rocha.

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FREITAS, Saney C. F. de; KLEIN, Evandro L. The mineralizing fluid in the Piaba gold deposit, São Luís cratonic fragment (NW-Maranhão, Brazil) based on fluid inclusion studies in quartz veins. Brazilian Journal of Geology, São Paulo, v. 43, n. 1, p. 70-84, mar. 2013. Disponível em: <http://ppegeo.igc.usp.br/pdf/bjg/v43n1/a07v43n1.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2015. <http://dx.doi.org/http://dx.doi.org/10.5327/Z2317-48892013000100007>.