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Memória do excesso: vivência do deslocamento compulsório pela Hidrelétrica de Tucuruí

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Data

01-08-2019

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Agência de fomento

Contido em

Novos Cadernos NAEA

Citar como

MERCÊS, Jorge Augusto Santos das; CASTRO, Fábio Fonseca de; RAVENA CAÑETE, Voyner. Memória do excesso: vivência do deslocamento compulsório pela Hidrelétrica de Tucuruí. Novos Cadernos NAEA, online, v. 22, n. 2, p. 225-246, maio/ago. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.5801/ncn.v22i2.6215. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14773. Acesso em:.

DOI

10.5801/ncn.v22i2.6215
Neste artigo descrevemos as narrativas mnemônicas sobre o deslocamento compulsório sofrido por pessoas atingidas pela implantação da Usina Hidrelétrica de Tucuruí no Rio Tocantins (Pará). Nosso objetivo é compreender os sentidos atribuídos às temporalidades localmente denominadas Breu Velho e Novo Breu por meio de metodologia etnográfica com execução de observação participante e entrevistas semiestruturadas e conversas informais com pessoas que viveram o deslocamento compulsório. Funcionando como referente da ausência da forma de vida nos lugares inundados pelo enchimento do lago artificial da usina, Breu Velho denomina a reapresentação de uma demanda por habitar que o Novo Breu não consagra devido ao excesso do evento, que rompeu as expectativas e inabilitou as dinâmicas sociais que conferiam segurança ao ambiente pela conformação de ser-no-mundo negligenciado pela inversão que a ontologia ocidental faz da pessoa.

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará

Sigla da Instituição

UFPA

Instituto

Programa

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Fonte

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