Hygroscopic behaviour of cassava flour from dry and water groups

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2015-08

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Universidade Federal do Pará

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Ciência Rural

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CHISTE, Renan Campos et al. Hygroscopic behaviour of cassava flour from dry and water groups. Ciência Rural, Santa Maria, v. 45, n. 8, p. 1515-1521, ago. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782015000801515&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 12 jun. 2017. <http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20140338>.

DOI

As farinhas de mandioca do grupo seca e do grupo d'água são produtos amiláceos amplamente consumidos na região amazônica do Brasil. Neste estudo, as isotermas de adsorção e dessorção de umidade foram obtidas para ambos os produtos a 25°C, na faixa de atividade de água (aw) de 0,09 a 0,94 (tipo seca) e 0,07 a 0,93 (tipo d'água). Foi avaliada a aplicabilidade de oito modelos matemáticos na predição das isotermas de sorção. Tanto a farinha tipo seca quanto a farinha tipo d'água apresentaram isotermas tipo II (sigmoide) e um efeito de histerese entre as isotermas de adsorção e dessorção, que se estendeu em toda a faixa de aw. Para que a estabilidade microbiológica teórica seja assegurada, a umidade em ambas as farinhas de mandioca não pode alcançar valores superiores a 11,3 g H2O 100g-1 (aw=0,6). O valor da monocamada das farinhas seca e d'água (9,0 e 7,9 g H2O 100g-1, respectivamente) indicou que esses níveis de umidade não devem ser atingidos durante a secagem dos produtos, para evitar gasto desnecessário de energia. Finalmente, o modelo de GAB mostrou-se altamente eficiente na predição das isotermas de sorção de ambos os produtos, em toda a faixa de aw estudada.

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CHISTE, Renan Campos et al. Hygroscopic behaviour of cassava flour from dry and water groups. Ciência Rural, Santa Maria, v. 45, n. 8, p. 1515-1521, ago. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782015000801515&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 12 jun. 2017. <http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20140338>.