A turquesa de Itacupim, Pará

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2004-12

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COSTA, Marcondes Lima da et al. A turquesa de Itacupim, Pará. Rem: Revista Escola de Minas, Ouro Preto, v. 57, n. 4, p. 261-266, out./dez. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rem/v57n4/v57n4a08.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672004000400008>.

DOI

Na ilha de Itacupim, localizada na região costeira do nordeste do Pará, foram encontrados veios de fosfatos de alumínio contendo turquesa, além de quartzo e argilominerais. A ilha é sustentada por espesso perfil laterítico maturo desenvolvido sobre complexo alcalino-ultramáfico mineralizado em apatita. Os veios e vênulas são de espessura centimétrica, normalmente constituídos de wavellita fibro-radial, onde pode ser observada turquesa verde-azulada, em massas subesferolíticas, microcristalinas, intercrescidas com caulinita e oxi-hidróxidos de Mn, além de quartzo. A identificação mineral foi realizada por DRX, microscopia óptica, análises químicas de rocha total, MEV/SED. Os teores de CuO são inferiores aos das turquesas em geral, compensados por Fe2O3 e ZnO. Os subesferolitos de turquesa contêm inúmeras inclusões micrométricas de goyazita ou svanbergita. A ocorrência da turquesa, na forma de veios e vênulas, seu aspecto porcelanado e a conhecida relação desse mineral com ambiente hidrotermal sugerem que a turquesa de Itacupim também seja de origem hidrotermal, reforçada pela sua associação com wavellita, goyazita ou svanbergita, quartzo e argilominerais. Ela não foi encontrada no perfil laterítico. Seu aspecto compacto e sua cor esverdeada abrem perspectivas para seu uso como mineral de gema.

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COSTA, Marcondes Lima da et al. A turquesa de Itacupim, Pará. Rem: Revista Escola de Minas, Ouro Preto, v. 57, n. 4, p. 261-266, out./dez. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rem/v57n4/v57n4a08.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672004000400008>.