Jarina: o marfim das biojóias da Amazônia

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2006-12

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

item.page.theme

Editora(s)

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Contido em

Citação

COSTA, Marcondes Lima da; RODRIGUES, Suyanne Flávia Santos; HOHN, Helmut. Jarina: o marfim das biojóias da Amazônia. Rem: Revista Escola de Minas, Ouro Preto, v. 59, n. 4, p. 367-371, out./dez. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rem/v59n4/v59n4a059.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672006000400003>.

DOI

A palmeira jarina (Phytelephas macrocarpa) é endêmica da Amazônia, onde se desenvolve sobre antigas planícies de inundação, cujos sedimentos são constituídos por quartzo, minerais de argila 2:1 e feldspatos, constituindo solos férteis e pouco ácidos a neutros. As sementes dessa palmeira são incluídas entre as gemas orgânicas raras. Devido a sua cor e brilho, as sementes são comparadas ao marfim animal, apesar da baixa dureza e baixa densidade, sendo empregadas na manufatura de biojóias e artefatos. Esses produtos são bem aceitos comercialmente devido às sementes serem susceptíveis a mudança de coloração e outros melhoramentos. Infelizmente, as jóias não apresentam vida longa, pois as sementes podem sofrer ataque de microorganismos entre 5 e 10 anos. Se houver uma política adequada para cadeia produtiva das sementes de jarina, a mesma poderá se tornar de grande importância para o desenvolvimento da região Amazônica, ao criar novas oportunidades de trabalho e agregação de valor aos produtos. No entanto faz-se necessário um especial cuidado para evitar exploração inadequada das sementes para assegurar a preservação da espécie.

Agência de Fomento

browse.metadata.ispartofseries

item.page.isbn

Fonte

item.page.dc.location.country

Citação

COSTA, Marcondes Lima da; RODRIGUES, Suyanne Flávia Santos; HOHN, Helmut. Jarina: o marfim das biojóias da Amazônia. Rem: Revista Escola de Minas, Ouro Preto, v. 59, n. 4, p. 367-371, out./dez. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rem/v59n4/v59n4a059.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672006000400003>.