Comportamento térmico e evolução das fases de óxidos de Mn com estrutura hollandita da região Amazônica

dc.creatorFIGUEIRA, Bruno Apolo Miranda
dc.creatorANGÉLICA, Rômulo Simões
dc.creatorCOSTA, Marcondes Lima da
dc.creatorPOELLMANN, Herbert
dc.creatorMERCURY, José Manuel Rivas
dc.date.accessioned2014-07-31T16:00:08Z
dc.date.available2014-07-31T16:00:08Z
dc.date.issued2013-03
dc.description.abstractThe tunnel-structure manganese oxide minerals, hollandite (Apuí, Amazonas state, Brazil, area in prospection) and cryptomelane (Urucum, Mato do Sul Grosso state, Brazil) were isolated and characterized chemical, mineralogical, thermal and morphologically. The following techniques were employed: scanning electron microscopy-EDS, thermal analysis (DTA-TG), X-ray diffraction with continuous-heating. The empirical formula, were calculated on the basis 16 oxygen gave as (Ba0,18K0,12Ca0,02Pb0,04)0,76(Mn6,34Al0,61Si0,25Fe0,24Ti0,08) 7,54O160,4H2O for hollandite and (K0,9Na0,04Ca0,03Sr0,04) 1,04 (Mn7,38Fe0,28Al0,27Si0,08) 8O16 for cryptomelane. The SEM investigations allowed the differentiation of the morphologies for hollandite and cryptomelane. The minerals were thermally treated among 100-900 ºC and X-ray diffraction patterns in situ were collected. The analysis of X-ray diffractions experiments showed that a hollandite-crytomelane mineral has a thermal stability up to 900 ºC.pt_BR
dc.description.resumoMinerais de óxidos de Mn com estrutura em túnel, hollandita (Apuí, Amazonas, Brasil, zona em prospecção) e criptomelana (Urucum, Mato Grosso do Sul, Brasil) foram isolados e caracterizados quanto à composição química, mineralógica, estabilidade térmica e morfologia. As seguintes técnicas foram utilizadas para caracterização: microscopia eletrônica de varredura-EDS, análise térmica (TG-DTA) e difração de raios X estático e com aquecimento contínuo entre 100-900 ºC. As seguintes fórmulas empíricas, calculadas com base em 16 átomos de oxigênios foram obtidas: (Ba0,18K0,12Ca0,02Pb0,04)0,76(Mn6,34Al0,61Si0,25Fe0,24Ti0,08) 7,54O160,4H2O para hollandita e (K0,9Na0,04Ca0,03Sr0,04) 1,04 (Mn7,38Fe0,28Al0,27Si0,08) 8O16 para criptomelana. Mediante o uso de microscopia eletrônica de varredura foi possível diferenciar a morfologia da hollandita e da criptomelana. Os resultados de DRX e TG-DTA mostraram que os minerais apresentaram estabilidade térmica acima de 900 ºC.pt_BR
dc.identifier.citationFIGUEIRA, B. A. M. et al. Comportamento térmico e evolução das fases de óxidos de Mn com estrutura hollandita da região Amazônica. Cerâmica, São Paulo, v. 59, n. 349, p. 78-83, jan./mar. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ce/v59n349/a10v59n349.pdf>. Acesso em: 28 fev. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0366-69132013000100010>.pt_BR
dc.identifier.issn0366-6913
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/handle/2011/5384
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectCaracterização mineralpt_BR
dc.subjectHollanditapt_BR
dc.subjectCriptomelanapt_BR
dc.subjectManganêspt_BR
dc.subjectÓxidos de manganêspt_BR
dc.subjectApuí (AM)pt_BR
dc.subjectMina Urucum (MS)pt_BR
dc.titleComportamento térmico e evolução das fases de óxidos de Mn com estrutura hollandita da região Amazônicapt_BR
dc.title.alternativeThermal behavior and evolution of the Mn oxides phases with hollandite structure from Amazon regionpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR

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