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A literatura infantil: (menor)idade e desterritorializações

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Data

01-06-2018

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Agência de fomento

Contido em

Margens

Citar como

SANTOS, Aline Rodrigues dos; COITO, Roselene de Fátima. A literatura infantil: (menor)idade e desterritorializações. Margens, online, v. 12, n. 18, p. 10-25, jun. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v12i18.7642. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/13112. Acesso em:.

DOI

10.18542/rmi.v12i18.7642
Pensando o lugar da literatura infantil e da criança na sociedade como um lugar de uma possibilidade de dizer, do dizer e de se dizer, a investigação aqui proposta se pauta nas miragens infantis, femininas e feministas que se projetam a partir de uma personagem da literatura infanto-juvenil. Assim sendo, nosso objetivo é discutir como se entende a literatura infantil e juvenil como literatura menor, a partir da filosofia de Deleuze e Guattari, tendo como corpus o texto Procurando Firme, 1984, de Ruth Rocha, procedendo com análises discursivas, pela perspectiva foucaultiana, das miragens femininas, feministas e infantis, que se constituem linguisticamente na narrativa. Pudemos perceber a literatura da criança, mesmo marginalizada pelo cânone, pela academia e pelo discurso literário tradicional, constituindo sua menoridade como máquina de revolução, máquina de expressão coletiva e desterritorialização da servidão infantil à palavra do adulto e da servidão do gênero feminino à palavra do gênero “majoritário”, desvelando que a própria condição de menor, faz dessa literatura arte transgressiva que se abre ao devir

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará

Sigla da Instituição

UFPA

Instituto

Programa

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Fonte

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