O canto das Sereias e a embriaguez do tradutor

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2012-06

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LEAL, Izabela. O canto das Sereias e a embriaguez do tradutor. Alea, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p. 35-44, jan./jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/alea/v14n1/v14n1a03.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2015. <http://dx.doi.org/10.1590/S1517-106X2012000100003>.

DOI

Sabemos que para os românticos alemães a tradução tem um caráter fundador, estando associada ao próprio conceito de Bildung, como já assinalava Antoine Berman. A Bildung remete necessariamente à dimensão da experiência, processo de desdobramento e alargamento que encontra uma metáfora perfeita na noção de viagem, tão cara aos românticos. Tal movimento de travessia que constitui a inquietante "tarefa do tradutor" pode ser entendido como uma navegação por essa região nebulosa onde se ouve o canto das Sereias e, como pensava Maurice Blanchot, corre-se o risco do desaparecimento.

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LEAL, Izabela. O canto das Sereias e a embriaguez do tradutor. Alea, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p. 35-44, jan./jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/alea/v14n1/v14n1a03.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2015. <http://dx.doi.org/10.1590/S1517-106X2012000100003>.