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dc.creatorAZEVEDO, Ana Paula de Mesquita-
dc.date.accessioned2018-09-21T12:28:53Z-
dc.date.available2018-09-21-
dc.date.available2018-09-21T12:28:53Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationAZEVEDO, Ana Paula de Mesquita. Trocas comunicativas sobre a violência: experiências intersubjetivas do Movimento pela vida. 2018. 149 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Letras e Comunicação, Belém, 2018. Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia. Disponível em: <http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10242>. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10242-
dc.description.abstractThe present research seeks to understand the communicative experience or exchanges of experiences established, in the daily life, by the people affected by the violence, from members of the Movement for Life and their narratives of pain. We start from the reflection on the world of everyday life in Schtuz (2012), in which reality is socially constructed through knowledge and the different attributions of meanings given by individuals in certain contexts. In this perspective, intersubjectivity is an essential element in the social construction of the senses. As a research object, I take the pain narratives of the Movement for Life (Movida), an entity created informally in 2005, with the purpose of hosting victims of violence in search of justice. I observe, therefore, that this relation of the members of Movida occurs through narratives of pain and communication resources that this social movement uses for its interchanges of intersubjective experiences. These resources or communication strategies used by the group are mediators of subjectivities, playing a central role in the construction of reality, by highlighting some events in the world of life. To compose this understanding of this exchange of experience, we seek in Simmel (2006) the concept of sociation, in which individuals approach each other in the search for the same end and in the understanding of the narrative of the testimony, in order to understand the necessity of the disclosure of the pain narrated by the group. In listening to five participants of Movida, we work with qualitative research, which aims to understand as a principle of knowledge and interpretation of reality construction, considering aspects of phenomenology, combining methods of participant observation research and in-depth interview. In this way, we perceive in the interviews that the members consider Movida as a place where they can share the pain and find people who understand the situation in which they find themselves. In the group, they locate similar individuals, with whom the exchanges of experiences are carried out at every encounter of Movida.pt_BR
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dc.description.sponsorshipFAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisaspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectIntersubjetividadept_BR
dc.subjectMovidapt_BR
dc.subjectVítimas da violênciapt_BR
dc.titleTrocas comunicativas sobre a violência: experiências intersubjetivas do Movimento pela vidapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Letras e Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.contributor.advisor1COSTA, Alda Cristina Silva da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2403055637349630pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9640129117432179pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa busca compreender a experiência comunicativa ou trocas de experiências estabelecidas, no cotidiano, pelas pessoas afetadas pela violência, a partir de integrantes do Movimento pela Vida e suas narrativas da dor. Partimos da reflexão sobre o mundo da vida cotidiana em Schtuz (2012), em que a realidade é construída socialmente através do conhecimento e das diferentes atribuições de sentidos dadas pelos indivíduos em determinados contextos. Nesta perspectiva, a intersubjetividade se constitui em elemento essencial na construção social dos sentidos. Na pesquisa, tomo as narrativas da dor das integrantes do Movimento pela Vida (Movida), entidade criada, informalmente em 2005, com a finalidade de acolher vítimas de violência em busca de justiça. Observo, assim, que essa relação das integrantes do Movida ocorre pelas narrativas da dor e por recursos comunicacionais que esse movimento social utiliza para as suas trocas de experiências intersubjetivas. Esses recursos ou estratégias comunicacionais utilizadas pelo grupo são mediadores das subjetividades, tendo papel central na construção da realidade, ao evidenciar alguns acontecimentos do mundo da vida. Para compor esta compreensão de sobre essa troca de experiência, buscamos em Simmel (2006) o conceito de sociação, no qual os indivíduos se aproximam uns dos outros na busca de um mesmo fim. E na compreensão da narrativa do testemunho, para entender a necessidade da divulgação da dor narrada pelo grupo. Na escuta de cinco participantes do Movida, trabalhamos com a pesquisa qualitativa, que tem como objetivo a compreensão como princípio do conhecimento e a interpretação da construção da realidade, considerando aspectos da fenomenologia, conjugando métodos da pesquisa de observação participante e entrevista em profundidade. Dessa forma, percebemos nas entrevistas que as integrantes consideram o Movida como um lugar onde elas podem compartilhar a dor e encontrar pessoas que entendam a situação em que elas se encontram. No grupo, elas localizam indivíduos semelhantes, com quem as trocas de experiências são realizadas a cada encontro do Movida.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazôniapt_BR
dc.subject.linhadepesquisaCOMUNICAÇÃO, CULTURA E SOCIALIDADES NA AMAZÔNIApt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoCOMUNICAÇÃOpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Comunicação, Cultura e Amazônia (Mestrado) - PPGCOM/ILC

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