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Long-term assessment of a modified tibial tuberosity advancement technique in dogs

Contido em

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia

Citar como

MEDEIROS, Regina Medeiros et al. Long-term assessment of a modified tibial tuberosity advancement technique in dogs. Arquivo Brasileiro Medicina Veterinária Zootecnia, Belo Horizonte, v. 70, n. 4, p. 1053-1059, July/Aug. 2018. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10878. Acesso em:.

DOI

http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9594
O objetivo deste estudo foi avaliar, em longo prazo, aspectos clínicos e radiográficos do joelho de cães submetidos à técnica modificada de avanço da tuberosidade da tíbia (mTTA). Um total de 15 joelhos de 11 pacientes foram submetidos à mTTA para correção de doença do ligamento cruzado cranial. A avaliação envolvia análise de marcha do paciente, teste de compressão tibial e de gaveta, goniometria do joelho para amplitude articular, circunferência das pernas e coxas e evidência radiográfica de progressão da osteoartrose. As variáveis foram comparadas entre membros operados e saudáveis e entre os momentos (M0) no pós-operatório imediato; (M1) 120 dias de pós-operatório; e (M2) aproximadamente cinco anos após a cirurgia. Foi avaliado um questionário sobre as percepções do proprietário após aproximadamente cinco anos de cirurgia. A maioria dos cães apresentou resposta positiva aos testes de gavetas e de compressão tibial em joelhos operados. Houve também diminuição na goniometria e na circunferência da coxa e aumento do perímetro das pernas. Evidências radiográficas de progressão da osteoartrite foram observadas especialmente no seguimento de longo prazo (M2). Na análise de marcha, a maioria dos animais apresentou algum grau de claudicação em diferentes condições, em contraste com as percepções dos proprietários. A osteoartrite ainda se desenvolve em cães após a cirurgia de mTTA para doença CCL. No entanto, os proprietários estavam, em geral, satisfeitos com a recuperação dos animais e estavam dispostos a aceitar a indicação de mTTA para cães com doença do ligamento cruzado cranial.

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CNPq

País

Brasil

Instituição(ões)

FEPMVZ Editora

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http://ref.scielo.org/5n9y6f