Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11247
Tipo: | Artigo de Periódico |
Data do documento: | Dez-2018 |
Autor(es): | FREITAS, Marília Fernanda Pereira de FACUNDES, Sidney da Silva |
Afiliação do(s) Autor(es): | FREITAS, M.F.P.; SIDNEY, S.F. Universidade Federal do Pará, Instituto de Letras e Comunicação (ILC) |
Título: | Considerações sobre a posse nominal em Apurinã (Aruák) |
Título(s) alternativo(s): | Nominal possession in Apurinã (Arawak): some considerations |
Citar como: | FREITAS, Marília Fernanda Pereira de et al. Considerações sobre a posse nominal em apurinã (Aruák). Boletim do Museu Paraense Emìlio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 13, n. 3, p. 645-662, set./dez. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1981.81222018000300009 Disponível em:http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11247. Acesso em:. |
Resumo: | Os nomes em Apurinã, língua indígena pertencente à família Aruák, falada no sudeste do estado do Amazonas, já foram objeto de investigação de alguns autores, em que diferentes classificações foram propostas (Facundes, 1995, 2000; Brandão, 2006; Facundes; Freitas, 2013). Neste artigo, revisitaremos as diferentes classificações para os nomes em Apurinã, apresentando, posteriormente, a proposta atual de classificação de nomes em Apurinã, com base em Freitas (2017), que classifica os nomes em: (i) alienáveis, (ii) inalienáveis e (iii) nomes não possuíveis. A atual proposta também considera que a (in)alienabilidade na língua é definida em termos não só dos padrões de marcação morfológica dos nomes, mas também leva em conta os parâmetros ‘frequência de ocorrência’, em construções de posse, e ‘motivação econômica’, tal como definidos por Haspelmath (2008), dentro de uma abordagem tipológica. Assim, nomes inalienáveis ocorrem mais frequentemente como possuídos, sendo não marcados em construções de posse, por isso, são mais econômicos; já nomes alienáveis ocorrem mais frequentemente como não possuídos, sendo notoriamente marcados em construções de posse por um conjunto de sufixos, portanto, são menos econômicos |
Abstract: | Nouns in the Apurinã language (Arawak), which is spoken in southeastern Amazonas, Brazil, have been studied by multiple authors, and different classifications have been proposed (Facundes, 1995, 2000; Brandão, 2006; Facundes; Freitas, 2013). In this paper, we will revisit the different classifications for nouns in Apurinã, and present a new proposal by Freitas (2017), which classifies the nouns in the language as: (i) alienable, (ii) inalienable, and (iii) non-possessible nouns. Inalienability is defined not only in terms of morphological marking patterns, but also considering the ‘frequency of occurrence’ in possessive constructions and ‘economic motivation,’ as defined by Haspelmath (2008), following a typological approach. Inalienable nouns thus more frequently appear as possessed, being unmarked in possessive constructions, and therefore more economical, while alienable nouns more frequently occur as unpossessed, marked in possessive constructions by a set of suffixes, and therefore less economical |
Palavras-chave: | (In)alienabilidade Frequência de ocorrência Motivação econômica Apurinã Aruák |
Título do Periódico: | Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas |
ISSN: | 2178-2547 |
País: | Brasil |
Instituição: | Universidade Federal do Pará |
Sigla da Instituição: | UFPA |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Fonte URI: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81222018000300645&lng=pt&nrm=iso |
Identificador DOI: | http://dx.doi.org/10.1590/1981.81222018000300009 |
Aparece nas coleções: | Artigos Científicos - FALE/ILC |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Artigo_ConsideracoesPosseNominal.pdf | 294,04 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons