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dc.creatorPAIVA, José Airton Cavalcante de-
dc.date.accessioned2019-10-29T13:50:33Z-
dc.date.available2019-10-29T13:50:33Z-
dc.date.issued1978-07-
dc.identifier.citationPAIVA, José Airton Cavalcante de. Relaxações dielétricas do sistema carvão-pirita. Orientador: Román Alvarez Bejar. 1978. 76 f. Dissertação (Mestrado em Geofísica) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 1978. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11973. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11973-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectRelaxação dielétricapt_BR
dc.subjectPolarização induzidapt_BR
dc.subjectCarvão - Propriedades elétricaspt_BR
dc.subjectGeofísicapt_BR
dc.titleRelaxações dielétricas do sistema carvão-piritapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOFISICApt_BR
dc.contributor.advisor1ALVAREZ BEJAR, Román-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2537225123319362pt_BR
dc.description.resumoAs propriedades dielétricas das misturas carvão-pirita com concentrações de pirita variando de 0 a 50% foram medidas numa faixa de freqüência de 30 Hz a 100 KHz. As medidas foram realizadas em condições de umidade atmosférica e também com uma grama de água adicionada a 20 gramas da mistura carvão-pirita. Nessas condições atmosféricas, foi observado dispersão a freqüências abaixo de 1 KHz para misturas com 30 ou maior percentagem de pirita. Com água adicionada todas as misturas mostraram dispersão desde 100 KHz até às freqüências mais baixas. Dispersões com e sem água podem ser ajustadas, dentro de certos limites, a relaxações do tipo Davidson-Cole Para misturas com água e 40 a 50% de pirita, as relaxações se aproximam de um comportamento de Debye. Discrepâncias verificadas entre as curvas experimentais e as curvas teóricas parecem ser devidas à presença do fenômeno de polarização de eletrodo no interior da amostra, bem como a uma forte condução ohmica de eletricidade com os valores mais baixos de freqüência.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geofísicapt_BR
dc.description.affiliationUFC - Universidade Federal do Cearápt_BR
Appears in Collections:Dissertações em Geofísica (Mestrado) - CPGF/IG

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