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dc.creatorGONÇALVES, Davi Silva-
dc.date.accessioned2019-11-28T15:16:25Z-
dc.date.available2019-11-28T15:16:25Z-
dc.date.issued2013-06-
dc.identifier.citationGONÇALVES, Davi Silva. “Out of place and time”: the queer time and space of milton hatoum’s the brothers. Nova Revista Amazônica, Bragança, v. 1, n. 1, p. 91-106, Jan./ Jun. 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v1i1.6278. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12101. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.issn2318-1346pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12101-
dc.description.abstractAccording to Juana María Rodríguez (2010) queer perspectives allow bodies and acts to be disentangled from preconditioned meanings regarding normative conceptualisations of the world that surrounds us (p. 338), while, to Stuart Hall (1996), the postcolonial allows deviating cultural movements to proliferate, thence contributing to the deconstruction and decentralisation of essentialist Eurocentric discourses (p. 248). Taking that into account, the context of this essay comprises Milton Hatoum’s novel The Brothers (2002), aiming at identifying how Milton Hatoum problematises the space and time of the Amazon as interpreted by hegemonic discourses. Therefore, promoting a profitable bridge between queer perspectives and the postcolonial subject, this study analyses how Hatoum’s narrator positioning on a postmodern margin, as articulated by Santiago Colás (1994), debunks the mainstream linearity of Western imaginary. The Amazon of The Brothers (2002) (re)presents a world significant in itself, rather than an empty stage of human development, wherein time and space are no longer so easily encapsulated as hegemony wishes. The conclusion, hence, demystifies a singular construction of history recurrently questioned by Eduardo Galeano (1997) since it poses that “there is no other way” (p. 4) for a space to develop. There are, actually, many.en
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dc.languageengen
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.relation.ispartofNova Revista Amazônicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source.urihttps://periodicos.ufpa.br/index.php/nra/article/view/6278pt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectHatoumpt_BR
dc.subjectPós-colonialismopt_BR
dc.subjectTeoria Queerpt_BR
dc.subjectAmazonen
dc.subjectLiteratureen
dc.subjectPostcolonialismen
dc.subjectQueer Theoryen
dc.title“Out of place and time”: the queer time and space of milton hatoum’s the brothersen
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4264535213871108pt_BR
dc.citation.volume1pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage91pt_BR
dcterms.citation.epage106pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.18542/nra.v1i1.6278pt_BR
dc.description.resumoDe acordo com Juana Rodríguez (2010) perspectivas queer transcendem significados précondicionados no que concerne à conceitos normativos do mundo que nos cerca (p. 338). Stuart Hall (1996), por sua vez, afirma que o sujeito pós-colonial autoriza a proliferação de movimentos culturais que contribuem para a desconstrução e descentralização de discursos eurocêntricos e essencialistas (p. 248). Tendo isto em mente, o contexto desse artigo engloba o romance The Brothers (2002), com o propósito de identificar como Milton Hatoum acaba por problematizar o espaço e tempo da Amazônia como interpretados por discursos hegemônicos. Promovendo uma ponte relevante entre perspectivas queer e o sujeito pós-colonial, analisa-se como o posicionamento do narrador em uma margem pós-moderna, como articulado por Santiago Colás (1994), é contrário à linearidade do imaginário ocidental. A Amazônia em The Brothers (2002) (re)presenta um mundo significante em si, e não um estágio vazio do desenvolvimento humano, aonde o tempo e espaço não são mais tão facilmente categorizados à maneira da hegemonia. A conclusão, desta maneira, desmistifica uma construção histórica singular, imposta pela hegemonia, tão questionada por Eduardo Galeano (1997, p.4) quando este argumenta que não existe apenas uma maneira para que um espaço se desenvolva. Existem, na verdade, diversas.pt_BR
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