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dc.creatorOLIVEIRA, Thiago Azevedo Sá de-
dc.date.accessioned2020-01-14T14:07:33Z-
dc.date.available2020-01-14T14:07:33Z-
dc.date.issued2019-12-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Thiago Azevedo Sá de. O Recife de lama no conto "O despertar dos mocambos". Revista Garrafa, Rio de Janeiro, v. 17, n. 50, p. 332-343, out./dez. 2019. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12146. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.issn1809-2586pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12146-
dc.description.abstractBased on the reading of “O despertar dos mocambos” (1936/1937) tale, of Josué de Castro's (1908-1973), this article seeks to interpret the process of significance of Recife's mocambo space present in the josueanian’s narrative. In the mentioned text, the landscape assumes the role of protagonist, since it evidences the experimentation of cultural, discursive and social values, underway in the narrative action. According to Michel Collot (2012), the concept of Geocrítica, that is, to study less the references or references that the text is nourished and more the images and significations that it produces, seeks to analyze the “O despertar dos mocambos” tale in view of observation that accompanies the imaginary creation of the mucambópolis. At present, the work of josuenian's ficcion interacts with both the broad sociological consultation and the recent approach to literary theory. More than revealing the frame of the capital of Pernambuco, the appreciation of the story “O despertar dos mocambos” offers the possibility to rethink the relation between the landscape and the fictional writing.en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da Universidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.relation.ispartofRevista Garrafapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source.urihttps://revistas.ufrj.br/index.php/garrafa/article/view/31310pt_BR
dc.subjectContopt_BR
dc.subjectGeocríticapt_BR
dc.subjectJosué de Castropt_BR
dc.subjectMocambopt_BR
dc.subjectRecifept_BR
dc.subjectTaleen
dc.titleO Recife de lama no conto "O despertar dos mocambos"pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsPPGCL/UFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRApt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7939748852895864pt_BR
dc.citation.volume17pt_BR
dc.citation.issue50pt_BR
dc.citation.spage332pt_BR
dcterms.citation.epage343pt_BR
dc.description.resumoCom base na leitura do conto “O despertar dos mocambos” (1936/1937), de Josué de Castro (1908-1973), este artigo procura interpretar o processo de significação do espaço de mocambo do Recife presente na contística josueniana. No referido texto, a paisagem assume o papel de protagonista, uma vez que evidencia a experimentação de valores culturais, discursivos e sociais, em curso na ação narrativa. Nos termos que Michel Collot (2012) enuncia o conceito de Geocrítica, isto é, estudar menos os referentes ou as referências de que o texto se nutre e mais as imagens e significações que ele produz, busca-se analisar o conto “O despertar dos mocambos” em vista de observação que acompanha a criação imaginária da “mucambópolis”. Atualmente, a obra josueniana interage tanto com a ampla consulta sociológica, quanto com a abordagem recente da teoria literária. Mais do que revelar a moldura da capital pernambucana, a apreciação do conto “O despertar dos mocambos” oferece a possibilidade de repensar a relação entre a paisagem e a escrita ficcional.pt_BR
dc.description.affiliationUFPA - Universidade Federal do Parápt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0002-5962-6986pt_BR
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