Penso. Sou? – O Fausto de Fernando Pessoa

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2014-12

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Universidade Federal do Pará

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Nova Revista Amazônica

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MASSUNO,Tatiana de Freitas. Penso. Sou? – O Fausto de Fernando Pessoa. Nova Revista Amazônica. Bragança, v. 2, n. 2, p. 118-134, jul./dez. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v2i2.6410. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12151. Acesso em:.

DOI

http://dx.doi.org/10.18542/nra.v2i2.6410
O que se pretende no presente estudo é observar a forma através da qual o cogito cartesiano é interpretado pelo poema dramático Fausto de Fernando Pessoa. Catherine Martin em Ruins of Allegory: Paradise Lost and the Metamorphosis of Epic Convention entende que Paradise Lost embora tenha sido escrito durante a vigência das certezas cartesianas, anuncia uma época de grande incertezas. Diante da relação feita pela autora entre Paradise Lost e Descartes, o artigo visa se debruçar sobre os textos para pensar de que formas as obras literárias interpretam tal questão: o cogito. Palavras-chave: cogito; Fausto; Satã; Fernando Pessoa.

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MASSUNO,Tatiana de Freitas. Penso. Sou? – O Fausto de Fernando Pessoa. Nova Revista Amazônica. Bragança, v. 2, n. 2, p. 118-134, jul./dez. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v2i2.6410. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12151. Acesso em:.