Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/14157
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorDIAS, Marcelo Pires-
dc.creatorOLIVEIRA, Marilúcia Barros de-
dc.date.accessioned2022-04-19T15:13:55Z-
dc.date.available2022-04-19T15:13:55Z-
dc.date.issued2019-08-
dc.identifier.citationDIAS, Marcelo Pires; OLIVEIRA, Marilucia Barros. Inflorescência terminal da bananeira em dois atlas linguísticos brasileiros: um estudo comparativo. RELACult, online, v. 5, n. 2,p. 1-14, abr./ ago. 2019. DOI: 10.23899/relacult.v5i2.1642. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14157. Acesso em: .pt_BR
dc.identifier.issn2525-7870pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14157-
dc.description.provenanceSubmitted by Jhovana Miranda (jhovanamiranda.jm@gmail.com) on 2022-04-18T14:49:51Z No. of bitstreams: 2 Artigo_InflorescenciaTerminalBananeira.pdf: 1032029 bytes, checksum: 385d7f1a9af6b5ab4b0a9bd1d7c990e7 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2022-04-19T15:13:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Artigo_InflorescenciaTerminalBananeira.pdf: 1032029 bytes, checksum: 385d7f1a9af6b5ab4b0a9bd1d7c990e7 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-04-19T15:13:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Artigo_InflorescenciaTerminalBananeira.pdf: 1032029 bytes, checksum: 385d7f1a9af6b5ab4b0a9bd1d7c990e7 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2019-08en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Latinoamericano de Estudos em Culturapt_BR
dc.relation.ispartofRELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedadept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.source.urihttps://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/1642pt_BR
dc.subjectAtlas Linguísticospt_BR
dc.subjectComunidades quilombolaspt_BR
dc.subjectALiBpt_BR
dc.subjectAGQUINPApt_BR
dc.subjectVariação lexicalpt_BR
dc.subjectVariación léxicaspa
dc.titleInflorescência terminal da bananeira em dois atlas linguísticos brasileiros: um estudo comparativopt_BR
dc.title.alternativeTerminal de inflorescencia del árbol de plátano en dos atlas lingüísticos brasileños: un estudio comparativospa
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsCLAECpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2696005070967074pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9728768970430501pt_BR
dc.citation.volume5pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dcterms.citation.epage14pt_BR
dc.identifier.doi10.23899/relacult.v5i2.1642pt_BR
dc.description.resumoTrata o presente artigo da diversidade lexical a partir de dados do Atlas Geossociolinguístico Quilombola do Nordeste do Pará (AGQUINPA) e do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). Trata-se de um estudo comparativo que tomou como base as respostas mapeadas nos dois atlas referidos para a questão 44 do Questionário Semântico-lexical do ALiB. O ALiB registrou respostas obtidas nas capitais brasileirase considerou doisníveis de ensino: fundamental e superior. Já o AGQUINPA registrou a diversidade lexical emseis comunidades quilombolas localizadas no Nordeste Paraensee considerou apenas o ensino fundamental. Os resultados apresentados nos dois atlasmostram número alto de variantes para a referida questãoa depender da regiãoe apresentam diferenças e semelhanças entre a variedade usada nas capitais brasileirase nas comunidades quilombolas paraenses.pt_BR
dc.description.resumenEste artículo trata sobre la diversidad léxica basada en datos del Atlas Geosociolingüístico de Quilombola doNordeste doPará (AGQUINPA) y el Atlas Lingüístico do Brasil(ALiB). Este es un estudio comparativo basado en las respuestas mapeadas en los dos atlas referidos a la pregunta 44 del cuestionario semántico léxico pertenenciente al ALiB. ElALiB registró las respuestas obtenidas en las capitales brasileñas y consideró dos niveles de educación: fundamental y superior. AGQUINPA registró la diversidad léxica en seis comunidades quilombolas ubicadas en el noreste de Paraense yconsiderada solo como educación primaria. Los resultados presentados en los dos atlas muestran un gran número de variantes para esta pregunta según la región y presentan diferencias y similitudes entre la variedad utilizada en las capitales brasileñas y en las comunidades quilombolas de Pará.spa
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0002-7129-1322pt_BR
Aparece nas coleções:Artigos Científicos - FACETNO/UFPA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Artigo_InflorescenciaTerminalBananeira.pdf1,01 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons