Rituais de memória e temporalidade num Dia de Finados

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2019-06

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Universidade Federal de Goiás

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Acesso Abertoaccess-logo

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Sociedade e Cultura

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CASTRO, Marina Ramos Neves de; CASTRO, Fábio Fonseca de. Rituais de memória e temporalidade num Dia de Finados. Sociedade e Cultura, online, v. 22, n. 1, p. 240-260, jan./jun. 2019. DOI: https://doi.org/10.5216/sec.v22i1.49144. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14771. Acesso em:.

DOI

10.5216/sec.v22i1.49144
O artigo parte de uma etnografia realizada num Dia de Finados, em um cemitério de Belém (Pará, Brasil), para discutir como os rituais contemporâneos de memória dos mortos tomam formas criativas e performáticas. Procura-se discutir esses rituais de memória por meio de uma reflexão sobre o fenômeno da temporalidade na construção da experiência vivenciada. Recorre-se aos conceitos de liminoide (Turner) e de alegoria (Benjamin) para refletir sobre a maneira como esses rituais ressolidarizam e renovam o tecido social, confrontando a estrutura com a communitas (Turner) por meio da experiência temporal. Nesse percurso, procura-se construir um diálogo entre autores (Simmel, Heidegger e Schutz) que, como Turner, têm por referencial a filosofia da experiência de Dilthey e a sua compreensão da vida social como uma composição de tecidos intersubjetivos.

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CASTRO, Marina Ramos Neves de; CASTRO, Fábio Fonseca de. Rituais de memória e temporalidade num Dia de Finados. Sociedade e Cultura, online, v. 22, n. 1, p. 240-260, jan./jun. 2019. DOI: https://doi.org/10.5216/sec.v22i1.49144. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14771. Acesso em:.