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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLINS, Alexandre Sócrates Araújo de Almeida-
dc.creatorCASTRO, Fábio Fonseca de-
dc.date.accessioned2022-09-21T17:25:34Z-
dc.date.available2022-09-21T17:25:34Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationLINS, Alexandre Sócrates Araújo de Almeida; CASTRO, Fábio Fonseca de. Sistema de ensino x saberes práticos: violência simbólica e resistência na reprodução social de trabalhadores amazônicos. Revista Pedagógica, online, v. 23, p. 01-25, 2021. DOI: https://doi.org/10.22196/rp.v22i0.6313. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14778. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.issn1984-1566pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14778-
dc.description.abstractThis article articulates the decolonial studies contribution (QUIJANO, 2005; LUCINI and SANTOS, 2018) to the habitus notion (BOURDIEU, 2009). The objective is to show how this practical, incorporated and pre-reflective knowledge, non-literate cultures characteristic, historically coexisted with the education system influence, an institution that sought to make indigenous, black, mestizo, and their descendants reproduce elites culture in the Brazilian Amazon since the Portuguese colonization, in 1616, to the present day. The study concluded that despite the power coloniality, racism, and exploitation by local elites, these mestizo Amazon workers have historically managed to insert themselves in the world of work, thanks to a habitus that articulates the environment domain with an alliances network between exploited. These strategies allowed them to conserve relative economic and cultural autonomy, in different historical periods, in the face of the interests of the ruling classes and the State.en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Comunitária da Região de Chapecópt_BR
dc.relation.ispartofRevista Pedagógicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.source.urihttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/pedagogica/article/view/6313pt_BR
dc.subjectRelação saber-poderpt_BR
dc.subjectReprodução socialpt_BR
dc.subjectSistemas de ensinopt_BR
dc.subjectEducação interculturalpt_BR
dc.subjectKnowledge-power relationshipen
dc.subjectSocial reproductionen
dc.subjectTeaching systemsen
dc.subjectIntercultural educationen
dc.titleSistema de ensino x saberes práticos: violência simbólica e resistência na reprodução social de trabalhadores amazônicospt_BR
dc.title.alternativeSistema de educación x conocimiento práctico: violencia simbólica y resistencia em la reproducción social de trabajadores amazónicospt_BR
dc.title.alternativeEducational system x practical knowledge: symbolic violence and resistance in amazon workers’ social reproductionen
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUnochapecópt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0553815452097914pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5700042332015787pt_BR
dc.citation.volume23pt_BR
dc.citation.spage01pt_BR
dcterms.citation.epage25pt_BR
dc.identifier.doi10.22196/rp.v22i0.6313pt_BR
dc.description.resumoEste artigo articula a contribuição dos estudos decoloniais (QUIJANO, 2005; LUCINI e SANTOS, 2018) à noção de habitus (BOURDIEU, 2009). O objetivo é mostrar como estes saberes práticos, incorporados e pré-reflexivos, característicos de culturas não letradas, conviveram, historicamente, com a influência do sistema de ensino, instituição que buscou fazer com que indígenas, negros, mestiços e seus descendentes reproduzissem a cultura das elites na Amazônia brasileira desde a colonização portuguesa, em 1616, aos dias atuais. O estudo concluiu que mesmo diante da colonialidade do poder, do racismo e da exploração pelas elites locais, esses trabalhadores amazônicos mestiços, vêm, historicamente, conseguindo se inserir no mundo do trabalho, graças a um habitus que articula o domínio do meio ambiente a uma rede de alianças entre explorados. Essas estratégias permitiram que conservassem relativa autonomia econômica e cultural, em diversos períodos históricos, diante dos interesses das classes dominantes e do Estado.pt_BR
dc.description.resumenEste artículo articula la contribución de los estudios descoloniales (QUIJANO, 2005; LUCINI y SANTOS, 2018) a la noción de habitus (BOURDIEU, 2009). El objetivo es mostrar cómo este saber práctico, incorporado y pre-reflexivo, característico de las culturas analfabetas, convivió históricamente con la influencia del sistema educativo, institución que buscaba hacer que los indígenas, negros, mestizos y sus descendientes reprodujeran la cultura. de las élites en la Amazonía brasileña desde la colonización portuguesa, en 1616, hasta la actualidad. El estudio concluyó que a pesar de la colonialidad del poder, el racismo y la explotación por parte de las élites locales, estos trabajadores amazónicos mestizos históricamente han logrado insertarse en el mundo del trabajo, gracias a un habitus que articula el dominio del medio ambiente con una red de alianzas entre explotado. Estas estrategias les permitieron conservar una relativa autonomía económica y cultural, en diferentes períodos históricos, frente a los intereses de las clases dominantes y del Estado.pt_BR
dc.description.affiliationUFPA - Universidade Federal do Parápt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0001-9379-0723pt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0002-8083-1415pt_BR
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