Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/14858
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGRAÇA, Denise da Silva-
dc.date.accessioned2022-10-18T18:52:17Z-
dc.date.available2022-10-18T18:52:17Z-
dc.date.issued2020-03-27-
dc.identifier.citationGRAÇA, Denise da Silva. Antes a gente tinha um rio, agora a gente tem um lago: a construção do território ribeirinho às margens do reservatório do CHE Belo Monte. Orientadora: Sônia Maria Simões Barbosa Magalhães Santos, 2020. 159 f. Dissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) – Instituto Amazônico de Agriculturas Familiares, Universidade Federal do Pará, Belém, 2020. Disponível em: . Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14858-
dc.description.abstractThe construction of hydroelectric power plants causes a process of deterritorialization and reterritorialization of traditional communities. This work aims to analyse the construction of the riverside territory, i.e., the ways used to reconstruct living in a destroying environment, post-installation of CHE Belo Monte. Therefore, a case study was carried out in the locality of Palhal, on the banks of the main reservoir, in the municipality of Altamira, in Pará, using participant observation and interviews. Riverside families have been through a violent process of compulsory displacement, full of human rights violations. Thus, the families were looking for ways to denounce and to recover the traditional way of life and that starts a movement which culminated in the creation of the riverside territory. The beginning of construction of the new territory has been marked, mainly, by the new attribution of meanings to the space; by the updates of traditional knowledge to appropriate the new environment; by the for the reconstruction of parentage networks and reciprocity; and by the use of moral values to regulate access to the scarce natural resources.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Naiara Lima (naiara@ufpa.br) on 2022-10-18T18:52:04Z No. of bitstreams: 2 DissertacaoAntesGenteTinha.pdf: 6478109 bytes, checksum: efde95f78a4b22cd54bca9a64eeef9c0 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Naiara Lima (naiara@ufpa.br) on 2022-10-18T18:52:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DissertacaoAntesGenteTinha.pdf: 6478109 bytes, checksum: efde95f78a4b22cd54bca9a64eeef9c0 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-10-18T18:52:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DissertacaoAntesGenteTinha.pdf: 6478109 bytes, checksum: efde95f78a4b22cd54bca9a64eeef9c0 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2020-03-27en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.publisherEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuáriapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectComunidades Tradicionaispt_BR
dc.subjectTerritorialidadept_BR
dc.subjectReterritorializaçãopt_BR
dc.subjectHidrelétricapt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectTraditional Communitiespt_BR
dc.subjectTerritorialitypt_BR
dc.subjectHydroelectric Reterritorializationpt_BR
dc.subjectEcologia humana - Belo Monte (Pará)pt_BR
dc.subjectComunidades agrícolaspt_BR
dc.subjectTerritorialidade humanapt_BR
dc.titleAntes a gente tinha um rio, agora a gente tem um lago: a construção do território ribeirinho às margens do reservatório do CHE Belo Montept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Amazônico de Agriculturas Familiarespt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.publisher.initialsEMBRAPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApt_BR
dc.contributor.advisor1SANTOS, Sônia Maria Simões Barbosa Magalhães-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2136454393021407pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1312514442855139pt_BR
dc.description.resumoA construção de hidrelétricas desencadeia processos de desterritorialização e reterritorialização de comunidades tradicionais. Esta dissertação tem por objetivo analisar a construção do território ribeirinho, isto é, as formas usadas para reconstruir a vida em um ambiente destruído, pós-instalação do CHE Belo Monte. Para isso, foi realizado um estudo de caso na localidade do Palhal, às margens do reservatório principal, no município de Altamira, Pará, por meio de observação participante e entrevistas. As famílias ribeirinhas passaram pelo violento processo de deslocamento compulsório, repleto de violações dos direitos. Assim, as famílias foram buscando formas de denunciar e conseguir a recomposição do seu modo de vida tradicional, movimento que culminou na criação do território ribeirinho. O início de construção do novo território tem sido marcado, principalmente, por novas atribuições de significados ao espaço; pelas atualizações dos conhecimentos tradicionais para se apropriar do novo ambiente; pela reconstrução das redes de parentesco e reciprocidade; e pelo uso de valores morais para a regulação do acesso aos recursos naturais escassos.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agriculturas Amazônicaspt_BR
dc.subject.linhadepesquisaDINÂMICAS ECONÔMICAS, CULTURAIS E SOCIOAMBIENTAIS NO DESENVOLVIMENTO RURAL NA AMAZÔNIApt_BR
dc.subject.linhadepesquisaSUSTENTABILIDADE DA AGRICULTURA FAMILIAR NA AMAZÔNIApt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoAGRICULTURAS FAMILIARES E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Agriculturas Amazônicas (Mestrado) - PPGAA/INEAF

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DissertacaoAntesGenteTinha.pdf6,33 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons