Avaliação in vivo do potencial efeito protetor da prolactina contra danos causados pelo metilmercúrio

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2022-04

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Universidade Federal do Pará

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Acesso Aberto
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CUNHA, Lorena Araújo da. Avaliação in vivo do potencial efeito protetor da prolactina contra danos causados pelo metilmercúrio. Orientador: Rommel Mario Rodriguez Burbano. 2022. 90 f. Tese (Doutorado em Neurociências Biologia Celular) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências Biológicas, Belém, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15084. Acesso em:.

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Metais biodegradáveis, como o mercúrio, acumulam-se nos organismos vivos ao longo de suas vidas (bioacumulação) e também nas teias tróficas (biomagnificação), podendo atingir altas concentrações em humanos. A contaminação de humanos por mercúrio encontrado na água potável e nos alimentos pode ser comum, principalmente em comunidades ribeirinhas que dependem do pescado como principal fonte de proteína. Estudos in vitro, com linhagens celulares humanas expostas aos metilmercúrio mostraram que a prolactina possui propriedades citoprotetoras contra efeitos citotóxicos e mutagênicos deste metal, podendo atuar como fator co-mitogênico e inibidor de apoptose. O presente estudo investigou, in vivo, o potencial protetor da prolactina contra os efeitos tóxicos do metilmercúrio em mamíferos, utilizando o camundongo (Mus musculus) como modelo. Biomarcadores de genotoxicidade (ensaio cometa e teste do micronúcleo) e de estresse oxidativo (peroxidação lipídica e atividade das enzimas CAT e SOD), juntamente com análises histológicas (em amostras de tecidos hepático, renal e encefálico) e bioquímicas (parâmetros renais e hepáticos e dosagem de Hg e PRL no sangue), foram utilizados para verificar o potencial protetor da prolactina em camundongos expostos ao metilmercúrio. Foi observada, de maneira mais expressiva, uma redução nas alterações dos parâmetros bioquímicos renais e hepáticos e dos efeitos mutagênicos na presença da prolactina, em comparação com os efeitos isolados do metal. Quando a prolactina foi usada junto com o metal, também foi observado uma diminuição dos danos histológicos e um aumento da atividade da enzima SOD. Os resultados do estudo indicam que a prolactina possui efeitos protetores contra impactos tóxicos do metilmercúrio.

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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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Disponível na internet via correio eletrônico: biblicb.420@gmail.com

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CUNHA, Lorena Araújo da. Avaliação in vivo do potencial efeito protetor da prolactina contra danos causados pelo metilmercúrio. Orientador: Rommel Mario Rodriguez Burbano. 2022. 90 f. Tese (Doutorado em Neurociências Biologia Celular) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências Biológicas, Belém, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15084. Acesso em:.