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dc.creatorCUNHA, Lorena Araújo da-
dc.date.accessioned2022-12-13T16:08:44Z-
dc.date.available2022-12-13T16:08:44Z-
dc.date.issued2022-04-
dc.identifier.citationCUNHA, Lorena Araújo da. Avaliação in vivo do potencial efeito protetor da prolactina contra danos causados pelo metilmercúrio. Orientador: Rommel Mario Rodriguez Burbano. 2022. 90 f. Tese (Doutorado em Neurociências Biologia Celular) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências Biológicas, Belém, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15084. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15084-
dc.description.abstractBiodegradable metals, such as mercury, accumulate in living organisms throughout their lives (bioaccumulation) and also in food webs (biomagnification), and can reach high concentrations in humans. Human contamination by mercury found in drinking water and food can be common, especially in riverine communities that depend on fish as their main source of protein. In vitro studies with human cell lines exposed to methylmercury showed that prolactin has cytoprotective properties against cytotoxic and mutagenic effects of this metal, and can act as a co-mitogenic factor and apoptosis inhibitor. The present study investigated, in vivo, the protective potential of prolactin against the toxic effects of methylmercury in mammals, using the mouse (Mus musculus) as a model. Biomarkers of genotoxicity (comet assay and micronucleus test) and oxidative stress (lipid peroxidation and activity of CAT and SOD enzymes), together with histological (in liver, kidney and brain tissue samples) and biochemical (renal and hepatic and measurement of Hg and PRL in the blood), were used to verify the protective potential of prolactin in mice exposed to methylmercury. It was observed, in a more expressive way, a reduction in the alterations of the renal and hepatic biochemical parameters and of the mutagenic effects in the presence of prolactin, in comparison with the isolated effects of the metal. When prolactin was used together with the metal, a decrease in histological damage and an increase in SOD enzyme activity were also observed. The study results indicate that prolactin has protective effects against toxic impacts of methylmercury.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by JACIARA CRISTINA ALMEIDA DO AMARAL (jaciaramaral@ufpa.br) on 2022-12-13T16:08:30Z No. of bitstreams: 2 Tese_Lorena Cunha.pdf: 2533328 bytes, checksum: ff497aabadc587f40319f66c9a01f85c (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
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dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.sourceDisponível na internet via correio eletrônico: biblicb.420@gmail.compt_BR
dc.subjectIntoxicação por mercúriopt_BR
dc.subjectBioacumulaçãopt_BR
dc.subjectCitotoxicidade imunológicapt_BR
dc.subjectCitoproteçãopt_BR
dc.subjectProlactinapt_BR
dc.subjectGenotoxicidadept_BR
dc.subjectBiomarcadorespt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.titleAvaliação in vivo do potencial efeito protetor da prolactina contra danos causados pelo metilmercúriopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICA::MUTAGENESEpt_BR
dc.contributor.advisor1BURBANO, Rommel Mario Rodriguéz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4362051219348099pt_BR
dc.contributor.advisor-co1ROCHA, Carlos Alberto Machado da-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5789536737681588pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5887696746528319pt_BR
dc.description.resumoMetais biodegradáveis, como o mercúrio, acumulam-se nos organismos vivos ao longo de suas vidas (bioacumulação) e também nas teias tróficas (biomagnificação), podendo atingir altas concentrações em humanos. A contaminação de humanos por mercúrio encontrado na água potável e nos alimentos pode ser comum, principalmente em comunidades ribeirinhas que dependem do pescado como principal fonte de proteína. Estudos in vitro, com linhagens celulares humanas expostas aos metilmercúrio mostraram que a prolactina possui propriedades citoprotetoras contra efeitos citotóxicos e mutagênicos deste metal, podendo atuar como fator co-mitogênico e inibidor de apoptose. O presente estudo investigou, in vivo, o potencial protetor da prolactina contra os efeitos tóxicos do metilmercúrio em mamíferos, utilizando o camundongo (Mus musculus) como modelo. Biomarcadores de genotoxicidade (ensaio cometa e teste do micronúcleo) e de estresse oxidativo (peroxidação lipídica e atividade das enzimas CAT e SOD), juntamente com análises histológicas (em amostras de tecidos hepático, renal e encefálico) e bioquímicas (parâmetros renais e hepáticos e dosagem de Hg e PRL no sangue), foram utilizados para verificar o potencial protetor da prolactina em camundongos expostos ao metilmercúrio. Foi observada, de maneira mais expressiva, uma redução nas alterações dos parâmetros bioquímicos renais e hepáticos e dos efeitos mutagênicos na presença da prolactina, em comparação com os efeitos isolados do metal. Quando a prolactina foi usada junto com o metal, também foi observado uma diminuição dos danos histológicos e um aumento da atividade da enzima SOD. Os resultados do estudo indicam que a prolactina possui efeitos protetores contra impactos tóxicos do metilmercúrio.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Neurociências e Biologia Celularpt_BR
dc.subject.linhadepesquisaPATOLOGIA DE CÉLULAS E MOLÉCULASpt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoBIOLOGIA CELULARpt_BR
dc.description.affiliationSEDUC/PA - Secretaria de Estado de Educaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0002-4872-234Xpt_BR
Aparece nas coleções:Teses em Neurociências e Biologia Celular (Doutorado) - PPGNBC/ICB

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