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dc.creatorALMEIDA, Amanda Cantanhede Bezerra de Campos-
dc.date.accessioned2023-06-15T13:40:48Z-
dc.date.available2023-06-15T13:40:48Z-
dc.date.issued2019-05-07-
dc.identifier.citationALMEIDA, Amanda Cantanhede Bezerra de Campos. Perfil epidemiológico de gestantes soropositivas ao HIV e seus recém nascidos. Orientadora: Eliete da Cunha Araújo; Coorientadora: Vera Lúcia de Azevedo Lima. 2019. 64 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Belém, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/15690. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/15690-
dc.description.abstractIntroduction: The Human Immunodeficiency Virus epidemic during motherhood brings out many challenges to the mother, such as facing a chronic and stigmatized disease and the risk of vertical transmission. The amount of women infected with HIV has been increasing and the majority were women in their reproductive years. Concomitantly many women were diagnosed in the gestational period. The lack of quality in the prenatal increases the chances of vertical transmission. Objective: To characterize the epidemiological and sociodemographic profile of seropositive pregnant women for HIV and their newborns in Belém / Pará from 2007 to 2016. Case study and method: A retrospective quantitative study covering a sample composed of 802 pregnant women seropositive for HIV and 210 of their newborns in Belém (Pará), from 2007 to 2016. The data source is the Information System for Notification Diseases provided by the Pará State Secretary of Health and the analysis performed through descriptive and analytical statistics. Results: In ten years, there have been 802 pregnant women and 210 newborns. The number of HIV­positive pregnant women increased 52.2% during the 10­year study. Most of the pregnant women studied (73%) were in the 20 to 34 age group. Twenty­one percent of the pregnant women were teenagers and 37% of them had incomplete elementary education. Prenatal care was performed by 83% of the patients. The diagnosis of HIV was known in 79% of them. Cesarean section was performed in 69% of pregnant women. Antiretroviral therapy was performed in 76% of the patients during gestational period and 69% during delivery. Antiretroviral therapy was performed in 83% of the new born in the first 24 hours of life. Conclusions: The challenge of preventing vertical transmission persists, despite the hard work developed and several measures implemented by the Ministry of Health. Many obstacles, such as low education level, low quality of prenatal care, and the non­use of antiretroviral therapy during pregnancy, at delivery and after delivery in exposed infants, increase vertical transmission chances. However, these challenges can be overcome through a herculean and joint effort of health professionals, managers and government officials. Failures in the monitoring of gestation, delivery and the newborn, point to the need for improvements in care. Therefore, greater efforts and investments are needed to ensure the birth of healthy babies from HIV­positive mothers.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Sandra Guimarães (gsandra@ufpa.br) on 2023-02-16T14:18:19Z No. of bitstreams: 1 TCC_PerfilEpidemiologicoGestantes.pdf: 949079 bytes, checksum: 342a737d881535fc97b7de0eb375e536 (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-06-15T13:40:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC_PerfilEpidemiologicoGestantes.pdf: 949079 bytes, checksum: 342a737d881535fc97b7de0eb375e536 (MD5) Previous issue date: 2019-05-07en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Aberto*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectVírus da imunodeficiência humanapt_BR
dc.subjectGestantept_BR
dc.subjectRecém nascidopt_BR
dc.subjectHuman immunodeficiency viruspt_BR
dc.subjectPregnantpt_BR
dc.subjectNewbornpt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico de gestantes soropositivas ao HIV e seus recém nascidospt_BR
dc.title.alternativeEpidemiological profile of HIV positive pregnant women and their newbornspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.contributor.advisor1ARAÚJO, Eliete da Cunha-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5906453187927460pt_BR
dc.contributor.advisor-co1LIMA, Vera Lúcia de Azevedo-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5247917929280755pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9705902014921597pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A maternidade, no contexto da epidemia da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) é marcada pelos desafios do enfrentamento de uma doença crônica e estigmatizante e pelo temor da transmissão vertical (TV). Há um aumento crescente de mulheres infectadas pelo HIV sendo a grande maioria infectada em faixa etária reprodutiva. Concomitantemente, muitas dessas mulheres têm seu diagnóstico durante o período gestacional, caso não tenham um acompanhamento de qualidade podem aumentar as chances de ocorrer a TV. Objetivo: Caracterizar o perfil epidemiológico e sociodemográfico de gestantes soropositivas para o HIV e seus recém­nascidos (RN) em Belém/Pará no período de 2007 a 2016. Casuística e método: Estudo retrospectivo de natureza quantitativa, abrangendo uma amostra composta por 802 gestantes soropositivas para o HIV e 210 de seus recém nascidos, de Belém (Pará), no período de 2007 a 2016. A fonte de dados foi o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) disponibilizados pela Secretaria do Estado de Saúde do Pará (SESPA) e a análise foi realizada por meio de estatística descritiva e analítica. Resultados: Houve 802 gestantes e 210 recém­nascidos nos dez anos estudado. Obteve­se um aumento de 52,2% no número de casos de gestantes soropositivas para o HIV durante os 10 anos de estudo. A maioria das gestantes estudadas (73%) estavam na faixa de 20 a 34 anos. Sendo que, 21% das gestantes eram adolescentes e 37% delas tinham apenas o ensino fundamental incompleto. O pré­natal foi realizado por 83% das pacientes. O diagnóstico de soropositividade ao HIV era conhecido em 79% delas. Cesárea de urgência foi realizada em 69% das gestantes. A terapia antirretroviral (TARV) foi realizada em 76% das pacientes durante a gestação e 69% durante o parto. TARV foi realizada em 83% dos RN nas primeiras 24 horas de vida. Conclusões: O desafio da prevenção da TV ainda persiste, apesar do árduo trabalho desenvolvido e de várias medidas implantadas pelo Ministério da Saúde (MS). Muitos obstáculos como a baixa escolaridade, baixa qualidade do pré­natal, além do não uso da TARV durante a gestação, no momento do parto e após o parto no RN exposto, aumentam as chances de TV. Porém, esses desafios podem ser vencidos a partir de um esforço hercúleo e conjunto de profissionais de saúde, gestores e governantes. Falhas no acompanhamento da gestação, do parto e sobre o recém­nascido, apontam para a necessidade de melhorias na assistência. Portando, maiores esforços e investimentos se fazem necessários para garantir o nascimento de bebês saudáveis de mães soropositivas para o HIV.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.subject.linhadepesquisaPOLÍTICAS DE SAÚDE E O CUIDADO DE ENFERMAGEM AMAZÔNICOpt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoENFERMAGEM NO CONTEXTO AMAZÔNICOpt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0002-1312-4753pt_BR
dc.contributor.advisor-co1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0003-0094-4530pt_BR
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