Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16124
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorSOUZA, Sueny Diana Oliveira de-
dc.date.accessioned2023-12-06T16:34:15Z-
dc.date.available2023-12-06T16:34:15Z-
dc.date.issued2021-06-
dc.identifier.citationSOUZA, Sueny Diana Oliveira de. Povoações indígenas e roças do comum na fronteira entre o Pará e o Maranhão (1790- 1833). Antíteses, online, v. 14, n. 27, p. 84-111, jan./jun. 2021. DOI: https://doi.org/10.5433/1984-3356.2021v14n27p84. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16124. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.issn1984-3356pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16124-
dc.description.abstractThis article intends to discuss the faces of the organization, agricultural production and conflicts occurred inside native settlements located near the Turiaçu river, on the border between Pará and Maranhão, and the motives and interests that led the governor of captain of Pará Francisco de Souza Coutinho to propose a new project of civilization of the indigenous populations that lived in the settlements and the measures taken since the publication of the Régia Charter enacted in 1798 that foresaw the self government of the indigenous populations and put an end to the spaces and goods by the Directory. As well as realizing the ramifications of the application of the Royal Charter at the beginning of the 19th that led to new ways and meanings to the native settlements and its common goods.en
dc.description.provenanceSubmitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2023-12-06T16:33:59Z No. of bitstreams: 2 antiteses,+Gerente+da+revista,+084-111_A-4_v14n27.pdf: 406399 bytes, checksum: ed108c46f61d16ed0ccbdc036f824df7 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2023-12-06T16:34:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 antiteses,+Gerente+da+revista,+084-111_A-4_v14n27.pdf: 406399 bytes, checksum: ed108c46f61d16ed0ccbdc036f824df7 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-12-06T16:34:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 antiteses,+Gerente+da+revista,+084-111_A-4_v14n27.pdf: 406399 bytes, checksum: ed108c46f61d16ed0ccbdc036f824df7 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2021-06en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Londrinapt_BR
dc.relation.ispartofAntítesespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.source.urihttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/41013pt_BR
dc.subjectFronteirapt_BR
dc.subjectParápt_BR
dc.subjectMaranhãopt_BR
dc.subjectPovoações indígenaspt_BR
dc.subjectConflitospt_BR
dc.subjectBorderen
dc.subjectNative settlementsen
dc.subjectConflictsen
dc.titlePovoações indígenas e roças do comum na fronteira entre o Pará e o Maranhão (1790- 1833)pt_BR
dc.title.alternativeNative settlements and common fields on the border between Pará and Maranhão (1790-1833)en
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUELpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4689811376987159pt_BR
dc.citation.volume14pt_BR
dc.citation.issue27pt_BR
dc.citation.spage84pt_BR
dc.identifier.doi10.5433/1984-3356.2021v14n27p84pt_BR
dc.description.resumoO artigo busca discutir faces da organização, produção agrícola e conflitos ocorridos no interior de povoações indígenas localizadas nas proximidades do rio Turiaçu, na fronteira entre o Pará e o Maranhão na última década do século XVIII, e os motivos e interesses que levaram o governador da capitania do Pará Francisco de Souza Coutinho a propor um novo projeto de civilização das populações indígenas que viviam nas povoações e as medidas tomadas a partir da publicação da Carta Régia promulgada em 1798 que prévia o auto governo das populações indígenas e pôs fim aos espaços e bens indígenas previstos pelo Diretório. Assim como perceber os desdobramentos da aplicação da Carta Régia no início do século XIX que deram novos direcionamentos e sentidos as povoações indígenas e seus bens comuns.pt_BR
dc.description.affiliationUFPA - Universidade Federal do Parápt_BR
dc.creator.ORCIDhttp://orcid.org/0000-0001-6212-0559pt_BR
dc.citation.epage111pt_BR
Aparece en las colecciones: Artigos Científicos - IFCH

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
Artigo_PovoacoesIndigenasRocas.pdf396,87 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons