Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16136
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPIMENTEL, Adelma do Socorro Gonçalves-
dc.creatorCASTRO, Ewerton Helder Bentes de-
dc.date.accessioned2023-12-21T13:50:04Z-
dc.date.available2023-12-21T13:50:04Z-
dc.date.issued2019-06-
dc.identifier.citationPIMENTEL, Adelma; CASTRO, Ewerton Helder Bentes de. Ajustamento criativo e enfrentamento a subalternidade por mulheres negras e lésbicas. Revista PsicoFAE, v. 8, n. 1, p. 113-126, jan./jun. 2019. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16136. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.issn2447-1798pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16136-
dc.description.abstractThe objective of this text is to make a theoretical articulation of the Gestalt concept of creative adjustment and the subalternity that affects the self-esteem of black and lesbian women. Creativity is an existential coping strategy that favors the updating of self-understanding and the unveiling of power plays in culture. Subalternity refers to inferiority, dependence, and domination present in the lowest strata of society, constituted by the specific modes of exclusion. Creative adjustment benefits identification with your body, your color, your sexuality; love, and cognitively appreciate your personal worth. Belonging to a family group is the first frontier of social learning of self-recognition; followed by the peer group, work, leisure, etc. Thus affirmation of the identity and mental health of black and lesbian women requires creative, personal and collective strategies of overcoming subalternity.en
dc.description.provenanceSubmitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2023-12-21T13:30:23Z No. of bitstreams: 2 238-893-1-SM.pdf: 95902 bytes, checksum: 3bb62b976a04da45a9fa0f06785bc176 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2023-12-21T13:50:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 238-893-1-SM.pdf: 95902 bytes, checksum: 3bb62b976a04da45a9fa0f06785bc176 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-12-21T13:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 238-893-1-SM.pdf: 95902 bytes, checksum: 3bb62b976a04da45a9fa0f06785bc176 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2019-06en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherFAE Centro Universitáriopt_BR
dc.relation.ispartofRevista PsicoFAE - Pluralidades em Saúde Mentalpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source.urihttps://revistapsicofae.fae.edu/psico/article/view/238pt_BR
dc.subjectAjustamento criativopt_BR
dc.subjectMulheres negras e lésbicaspt_BR
dc.subjectSubalternidadept_BR
dc.subjectCreative adjustmenten
dc.subjectBlack and lesbian womenen
dc.subjectSubalternityen
dc.titleAjustamento criativo e enfrentamento a subalternidade por mulheres negras e lésbicaspt_BR
dc.title.alternativeCreative adjustment and facing the subalternity by black and lesbian womenen
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4534230240595626pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9404811031167076pt_BR
dc.citation.volume8pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage113pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste texto é realizar uma articulação teórica do conceito gestáltico de ajustamento criativo e a subalternidade que afeta a autoestima de mulheres negras e lésbicas. A criatividade é uma estratégia de enfrentamento existencial que favorece a atualização da autocompreensão e o desvelamento dos jogos de poder presentes na cultura. Subalternidade refere a inferioridade, a dependência e a dominação presentes nas camadas mais baixas da sociedade, constituída pelos modos específicos de exclusão. O ajustamento criativo beneficia a identificação com seu corpo, sua cor, sua sexualidade; amar-se, e apreciar cognitivamente seu valor pessoal. Pertencer a um grupo familiar constitui a primeira fronteira da aprendizagem social do autorreconhecimento; seguida pela vinculação ao grupo de pares, de trabalho, de lazer, etc. Deste modo a afirmação da identidade e da saúde mental da mulher negra e lésbica requer estratégias criativas, pessoais e coletivas de superação da subalternidade.pt_BR
dc.description.affiliationPIMENTEL, A. S. G. Universidade Federal do Parápt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0003-0048-4976pt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0003-2227-5278pt_BR
dc.citation.epage126pt_BR
Aparece nas coleções:Artigos Científicos - IFCH

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Artigo_AjustamentoCriativoEnfrentamento.pdf93,65 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons