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Tipo: Tese
Data do documento: 24-Set-2024
Autor(es): OLIVEIRA, Airton Souza de
Afiliação do(s) Autor(es): SEMED/Marabá/PA - Secretaria Municipal de Educação
Primeiro(a) Orientador(a): CASTRO, Fábio Fonseca de
Título: Territorialidades de enunciações: as Amazônias na tetralogia Amazônica, de Benedicto Monteiro
Citar como: OLIVEIRA, Airton Souza de. Territorialidades de enunciações: as Amazônias na Tetralogia Amazônica, de Benedicto Monteiro. Orientador: Fábio Fonseca de Castro. 2024. 224 f. Tese (Doutorado em Comunicação) - Instituto de Letras e Comunicação, Universidade Federal do Pará, Belém, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16818. Acesso em:.
OLIVEIRA, Airton Souza de. Territorialidades de enunciações: as Amazônias na Tetralogia Amazônica, de Benedicto Monteiro. Orientador: Fábio Fonseca de Castro. 2024. 224 f. Tese (Doutorado em Comunicação) - Instituto de Letras e Comunicação, Universidade Federal do Pará, Belém, 2024. Disponível em: . Acesso em:.
Resumo: Em grande parte as noções a respeito das Amazônias, sejam elas simbólicas ou reais estão marcadas, sobremaneira, por processos de disputas que envolvem diretamente os tecidos sociais, as Identidades/identificações, os fatores culturais, econômicos, religiosos e políticos. À custa disso, determinados discursos supostamente hegemônicos e seus signos homogêneos, binários, centrados na ideia de pureza, superioridade e centralidade, utilizando-se de uma argumentação estruturada na manutenção de poder. Considerando que essas relações estão, de maneira intrínseca, sempre marcadas por dinâmicas atravessadas por tipificações e a intersubjetividade, principalmente por meio de elementos que foram historicamente silenciados, objetiva-se com esta tese mostrar, a partir da Tetralogia Amazônica, de Benedicto Monteiro, como os tecidos sociais e as suas experiências endógenas contribuem para interrogar e tensionar determinadas representações simbólicas sobre as Amazônias, maiormente com base em noções como a de territorialidades de enunciações. Para isso, o marco teórico desta pesquisa tem como base autores como, Castro (2010; 2011; 2018), Sarmento-Pantoja (199; 2002; 2005; 2019), Pinto (198O; 1982; 1991; 2002; 2012), Loureiro (1992; 2009; 2015), Pachêco de Souza (2020), dentre outros/as. Para tanto, procede-se a interpretação de um projeto de Amazônias que está presente nos romances da Tetralogia Amazônica. Em vista disso, observa-se que essas narrativas problematizam diversas questões ligadas às territorialidades, às temporalidades e às identidades/identificações. O que nos faz concluir que as narrativas contribuem para dar visibilidade aos tecidos sociais, as suas tipificações, à intersubjetividade e às territorialidades amazônicas, com base na noção de territorialidades de enunciações, conforme veremos e que determinadas formações discursivas tentaram silenciar, em do que aqui estamos considerando como a noção de territorialidade enunciada.
Em grande parte as noções a respeito das Amazônias, sejam elas simbólicas ou reais estão marcadas, sobremaneira, por processos de disputas que envolvem diretamente os tecidos sociais, as Identidades/identificações, os fatores culturais, econômicos, religiosos e políticos. À custa disso, determinados discursos supostamente hegemônicos e seus signos homogêneos, binários, centrados na ideia de pureza, superioridade e centralidade, utilizando-se de uma argumentação estruturada na manutenção de poder. Considerando que essas relações estão, de maneira intrínseca, sempre marcadas por dinâmicas atravessadas por tipificações e a intersubjetividade, principalmente por meio de elementos que foram historicamente silenciados, objetiva-se com esta tese mostrar, a partir da Tetralogia Amazônica, de Benedicto Monteiro, como os tecidos sociais e as suas experiências endógenas contribuem para interrogar e tensionar determinadas representações simbólicas sobre as Amazônias, maiormente com base em noções como a de territorialidades de enunciações. Para isso, o marco teórico desta pesquisa tem como base autores como, Castro (2010; 2011; 2018), Sarmento-Pantoja (199; 2002; 2005; 2019), Pinto (198O; 1982; 1991; 2002; 2012), Loureiro (1992; 2009; 2015), Pachêco de Souza (2020), dentre outros/as. Para tanto, procede-se a interpretação de um projeto de Amazônias que está presente nos romances da Tetralogia Amazônica. Em vista disso, observa-se que essas narrativas problematizam diversas questões ligadas às territorialidades, às temporalidades e às identidades/identificações. O que nos faz concluir que as narrativas contribuem para dar visibilidade aos tecidos sociais, as suas tipificações, à intersubjetividade e às territorialidades amazônicas, com base na noção de territorialidades de enunciações, conforme veremos e que determinadas formações discursivas tentaram silenciar, em do que aqui estamos considerando como a noção de territorialidade enunciada.
Palavras-chave: Amazônias
Amazônias
Tipificações
Tipificações
Intersubjetividades
Intersubjetividades
Durações
Durações
Territorialidades.
Territorialidades.
Área de Concentração: COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO
Linha de Pesquisa: COMUNICAÇÃO, CULTURA E SOCIALIDADES NA AMAZÔNIA
COMUNICAÇÃO, CULTURA E SOCIALIDADES NA AMAZÔNIA
CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO
País: Brasil
Instituição: Universidade Federal do Pará
Sigla da Instituição: UFPA
Instituto: Instituto de Letras e Comunicação
Programa: Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Fonte URI: Disponível na internet via correio eletrônico: bibletras@ufpa.br
Disponível na internet via correio eletrônico: bibletras@ufpa.br
Aparece nas coleções:Teses em Comunicação, Cultura e Amazônia (Doutorado) - PPGCOM/ILC

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