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Quando os Caramujos vão ao Funeral e Mira o Amor que Parte…Mira o Amor que Fica: O processo criativo para uma dramaturgia da saudade

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02-12-2024

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Editora(s)

Universidade Federal do Pará

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Acesso Aberto
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ROSÁRIO, Adilson Pimenta do Rosário. Quando os Caramujos vão ao Funeral e Mira o Amor que Parte…Mira o Amor que fica: O processo criativo para uma dramaturgia da saudade. Orientadora: Benedita Afonso Martins. 2024. 81 f. Dissertação (Mestrado em Artes) - Instituto de Ciências da Arte, Universidade Federal do Pará, Belém, 2024. Disponível em:https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16947. Acesso em:.

DOI

"Temos Dorflex, paracetamol, dipirona, anador, cataflam original e o genérico.”. O processo criativo para uma dramaturgia da saudade, da poesia, da vivência e do Amor nos espetáculos Quando os Caramujos vão ao Funeral e Mira o Amor que Parte…Mira o Amor que Fica. ...E para a saudade, qual é o remédio? A relação da saudade e da herança afetiva na arte. Essa pesquisa surgiu da necessidade de estudar o processo criativo de dois espetáculos vivenciados em distintos períodos, e de distintos grupos da cidade, ao qual eu estive presente nessas construções cênicas. Ao abrir manuscritos e álbuns de fotografias de uma gaveta, me reencontro com um grupo de 45 jovens que integravam o grupo cênico da Fundação Curro Velho e vou ao reencontro de diretores, roteiristas, músicos, iluminadores, figurinistas, maquiadores, cenógrafos que integravam as montagens teatrais dos espetáculos do Grupo Cênico da Fundação Curro Velho, fundado em 2002, encerrando as suas atividades em 2010. Todas as produções custeadas pela mesma fundação. O grupo foi pensado pela Professora Olinda Charone. Minha proposta é analisar dois espetáculos, o primeiro de 2003, na montagem de Quando os caramujos vão ao funeral, da adaptação de Neuza Titan, de um conto do escritor francês Jacques Prévert , a mesma assina a direção cênica. É o meu primeiro espetáculo que eu adentro no grupo cênico como ator. A segunda montagem é “Mira o Amor que Parte…Mira o Amor que Fica”. (2021). Produzido e executado pelo Espaço Artístico Cultural D. Mira. Sob a direção cênica de Maurício Franco. Ao qual exerço a função de idealizador do espaço cultural, ator e assino a dramaturgia construída com Wellington Romário e Luciano Cantanhêde. Ambos os espetáculos me atravessam de forma arrebatadora para a arte. Os meus atravessamentos de lembranças, memórias, afetos que enfatizo nessa escrita durante os processos dessas construções coletivas, com devida atenção para as construções das dramaturgias dos dois espetáculos, pois as mesmas foram escritas em momentos de perdas de grandes amores de nossas vidas. Neuza Titan faz a adaptação do texto com uma escrita de uma adequação da mulher amazônida, após a perda de seu esposo e depois de 18 anos, escrevemos o Mira amor que parte Mira o Amor que Fica, sobre a perda da minha mãe, uma das vítimas da Covid. Nossas dramaturgias são metáforas da saudade.

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ROSÁRIO, Adilson Pimenta do Rosário. Quando os Caramujos vão ao Funeral e Mira o Amor que Parte…Mira o Amor que fica: O processo criativo para uma dramaturgia da saudade. Orientadora: Benedita Afonso Martins. 2024. 81 f. Dissertação (Mestrado em Artes) - Instituto de Ciências da Arte, Universidade Federal do Pará, Belém, 2024. Disponível em:https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16947. Acesso em:.