Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17338
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOLIVEIRA, Sara Caroline Pacheco de-
dc.date.accessioned2025-05-08T19:06:07Z-
dc.date.available2025-05-08T19:06:07Z-
dc.date.issued2023-10-30-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Sara Caroline Pacheco. Uso do óleo de açaí (Euterpe oleracea) e amido de mandioca (Manihot esculenta) na obtenção de produtos bioativos. Orientador: Davi do Socorro Barros Brasil . 2023. 88 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) - Instituto de Tecnologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17338. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17338-
dc.description.abstractCassava is found in abundance in nature, especially in the State of Pará, from them it is possible to extract starch, rich in amylose and amylopectin, components that help in the production of bioplastics. Furthermore, Pará is the largest producer of açaí, a raw material that is also natural and has antioxidant, phenolic and healing compounds. The oil extracted from açaí has the same characteristics found in the pulp, which makes it an excellent agent for incorporation into products added on polymers. The present study reports the characterization of cassava starch and evaluation of the biological characteristics of açaí oil, for the production of an active bioplastic, with the aim of incorporating the benefits found in the oil. To this end, some tests were carried out using plasticizers such as glycerol, ethylene glycol and sorbitol in the composition, to structure the bioplastic, where glycerol proved to be the most viable option. Cassava starch was dried at three temperatures: 45, 60 and 75°C, for the drying curve, and it wasobserved that starch dried at 45°C had better performance, without significant losses in its structure. The analyzes carried out were relevant to detect the potential of açaí oil on incorporating bioplastic. It is known that the characterization of the oil is essential to ensure its quality. Açaí oil was evaluated for 1H NMR, which was essential for quantifying iodine (67.05 I2/g) and saponification (109.06 mg KOH/g) levels. Furthermore, the oil also presented satisfactory results, with emphasis on the following activities: antioxidant (532.56 µM of Trolox/g), anticancer (with reduced metabolic activity and cell viability for the AGP01, SK19 and VERO lines, with IC50 75 .30; 80.15; 73.05 µg/ml, respectively), in addition to the promising result in anti-inflammatory activity that tested target gene TNF-α (tumor necrosis factor alpha) and detected that the samples analyzed with the oil presented anti-inflammatory effect even after 24 hours of exposure, which confirms its bioactivity. This highlights the gigantic potential of using açaí oil for improvement and application in new products, as it has proven to be a strong ally against infectious and cancerous diseases, with cell recovery capacity. Therefore, the oil was incorporated into a polymeric matrix based on cassava starch, which resulted in bioplastic with a thickness (0.157 mm), PVA (19.39 g.mm.KPa-1.d-1.m- 2), transparency (2.60), and one of the highlights was the colorimetric analysis that was able to detect shades of green in the sample, represented by values of -5.75 (a*) and 10.90 (b*), identifying the presence of chlorophyll from açaí oil. In this way, it was possible to note the relevance of using this oil for inclusion in products that bring benefits to the end consumer, in order to take advantage of the chemical and biological properties that this oil has in its composition, as is the case of bioplastic, which contributes to the pharmaceutical sector for presenting bioactivity, in addition to its possible use in the packaging sector and helping to reduce the use of plastics from petroleum, as it is a 100% biodegradable plastic.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Ivone Costa (mivone@ufpa.br) on 2025-05-07T18:32:27Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_UsoOleoAcai.pdf: 2253443 bytes, checksum: 061fa8aa0204eacdc1a1c803e89abe4b (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Ivone Costa (mivone@ufpa.br) on 2025-05-08T19:06:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_UsoOleoAcai.pdf: 2253443 bytes, checksum: 061fa8aa0204eacdc1a1c803e89abe4b (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-05-08T19:06:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_UsoOleoAcai.pdf: 2253443 bytes, checksum: 061fa8aa0204eacdc1a1c803e89abe4b (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2023-10-30en
dc.description.sponsorshipFAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisaspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source.uriDisponível na internet via correio eletrônico: bibliotecaitec@ufpa.brpt_BR
dc.subjectBioplásticopt_BR
dc.subjectMandiocapt_BR
dc.subjectÓleo de açaípt_BR
dc.subjectAnticâncerpt_BR
dc.subjectAnti-inflamatóriopt_BR
dc.subjectBioplasticpt_BR
dc.subjectCassavapt_BR
dc.subjectAçaí oilpt_BR
dc.subjectAnticancerpt_BR
dc.subjectAnti-inflammatorypt_BR
dc.titleUso do óleo de açaí (Euterpe oleracea) e amido de mandioca (Manihot esculenta) na obtenção de produtos bioativospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Tecnologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICApt_BR
dc.contributor.advisor1BRASIL, Davi do Socorro Barros-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0931007460545219pt_BR
dc.contributor.advisor-co1LAGO, Gleice Vasconcelos Pereira do-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7932392876332323pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5625178021043806pt_BR
dc.description.resumoA mandioca é encontrada em abundância na natureza, especialmente no Estado do Pará, dela é possível fazer a extração do amido, rico em amilose e amilopectina, componentes que auxiliam na produção de bioplásticos. Além disso, o Pará se apresenta como maior produtor do açaí, matéria-prima também natural e que apresenta compostos antioxidantes, fenólicos e cicatrizantes. O óleo extraído do açaí apresenta as mesmas características encontradas na polpa, o que o torna um excelente agente para incorporação em produtos adicionados de polímeros. O presente estudo relata a caracterização do amido de mandioca e avaliação das características biológicas do óleo de açaí, para a produção de um bioplástico ativo, com o intuito de incorporar neste, os benefícios encontrados no óleo. Para isso, alguns testes foram realizados utilizando plastificantes como glicerol, etilenoglicol e sorbitol na composição, para estruturação do bioplástico, onde o glicerol se mostrou a opção mais viável. O amido de mandioca foi seco a três temperaturas: 45, 60 e 75°C, para curva de secagem, e observou-se que o amido seco a 45°C teve melhor desempenho, sem perdas significativas em sua estrutura. As análises realizadas foram relevantes para detectar o potencial do óleo de açaí, na incorporação do bioplástico. Sabe-se que a caracterização do óleo é primordial para assegurar sua qualidade. O óleo de açaí foi avaliado quanto a RMN de 1H que foi fundamental para a quantificação dos índices de iodo (67,05 I2/g) e saponificação (109,06 mg KOH/g). Além disso, o óleo também apresentou resultados satisfatórios, com destaque para as atividades: antioxidante (532,56 µM de Trolox/g), anticâncer (com redução de atividade metabólica e viabilidade celular para as linhagens AGP01, SK19 e VERO, com IC50 75,30; 80,15; 73,05 µg/ml, respectivamente), além do resultado promissor na atividade anti-inflamatória que testou gene alvo TNF-α (fator de necrose tumoral alfa) e detectou que as amostras analisadas com o óleo apresentaram efeito anti-inflamatório mesmo após 24h de exposição do ensaio, o que afirma sua bioatividade. Isso ressalta o potencial gigantesco do uso do óleo de açaí para o aprimoramento e aplicação em novos produtos, uma vez que provou ser um forte aliado contra doenças infecciosas e cancerígenas, com capacidade de recuperação celular. Sendo assim, incorporou-se o óleo em matriz polimérica a base de amido de mandioca, onde obteve-se o bioplástico com espessura (0,157 mm), PVA (19,39 g.mm.KPa 1.d-1.m-2), transparência (2,60), e um dos destaques foi a análise colorimétrica que foi capaz de detectar tons de verde na amostra, representado pelos valores de -5,75 (a*) e 10,90 (b*), identificando a presença da clorofila oriunda do óleo de açaí. Dessa forma, foi possível notar a relevância do uso desse óleo para inclusão em produtos que tragam benefícios ao consumidor final, de forma a aproveitar as propriedades químicas e biológicas que esse óleo dispõe em sua composição, como é o caso do bioplástico, que contribui para o setor farmacêutico por apresentar bioatividade, além do possível uso no setor de embalagens e auxílio na redução do uso de plásticos oriundos do petróleo, por se tratar de um plástico 100% biodegradável.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Químicapt_BR
dc.subject.linhadepesquisaENGENHARIA DE PROCESSOS ORGÂNICOSpt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoDESENVOLVIMENTO DE PROCESSOSpt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0002-1461-7306pt_BR
dc.contributor.advisor-co1ORCIDHTTPS://ORCID.ORG/0000-0002-9702-250Xpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Engenharia Química (Mestrado) - PPGEQ/ITEC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_UsoOleoAcai.pdfDissertacao_UsoOleoAcai2,2 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons