Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17647
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSANTOS, Vitória Corrêa-
dc.date.accessioned2025-08-19T15:39:12Z-
dc.date.available2025-08-19T15:39:12Z-
dc.date.issued2024-09-
dc.identifier.citationSANTOS, Vitória Corrêa. Efeitos da Curcuma longa em modelo murino de acidente vascular cerebral isquêmico. Orientador: Dielly Catrina Favacho Lopes Rêgo. 2024. 48 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia e Bioquímica) - Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2025. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17647. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17647-
dc.description.abstractStroke is the third leading cause of death and the main cause of functional impairment in adults. It can be hemorrhagic in nature, when a blood vessel in the brain ruptures, or ischemic, when there is obstruction of cerebral arterial blood flow. Ischemic stroke accounts for 87% of cases and is characterized by excitotoxicity, oxidative stress, neuroinflammation and cell death. Currently, treatment for ischemic stroke is limited to tissue plasminogen activator (tPA) therapy or mechanical thrombectomy, which makes the search for new pharmacological approaches crucial. In this scenario, Curcuma longa Linn (C. longa), known as turmeric, is a plant popularly used in cooking and traditional medicine and its main active compound is curcumin, responsible for giving C. longa anti-inflammatory, antioxidant, antimicrobial, antitumor, anticancer effects, among others. In the literature, C. longa has demonstrated promising activity against lesions caused by cerebral ischemia; however, the prolonged effects of the compound remain unknown. In this sense, this study evaluated the possible neuroprotective effects of C. longa in a murine model of transient focal cerebral ischemia. For that, 20 adult male Wistar rats (8 weeks old, weighing 300 ± 20 g; CEUA-UFPA no. 6868300622 [ID 001229]) underwent middle cerebral artery occlusion (MCAO) surgery for 30 minutes and treated with C. longa (MOTORE®) at a dose of 80 mg/kg every 12 hours for 14 days. The animals were divided into 4 groups (n = 4-5 animals per group): 1) Sham + V (animals with sham surgery that received vehicle [0.5 M NaOH + PBS]), 2) Sham + CL (animals with sham surgery that received C. longa), 3) MCAO + V (animals submitted to MCAO surgery that received vehicle) and 4) MCAO + CL (animals submitted to MCAO surgery that received C. longa). Metabolic parameters such as weight gain and water and food consumption were evaluated, as well as behavioral parameters through the neurological deficit score and the beam walking test, as well as histopathological parameters with the measurement of the infarct area and volume. In our results, no differences in body weight gain were found between the experimental groups. However, the sham + CL group consumed more water than the sham + V, MCAO + V and MCAO + CL groups, and the MCAO + CL group consumed less food on the 11th and 13th day after ischemia. Regarding behavioral deficits, both in the analysis of neurological deficit and in the beam walking test, the motor impairments evidenced by the MCAO + V and MCAO + CL groups were not attenuated by C.longa-treatment. Furthermore, treatment with C. longa did not attenuate the lesions caused by cerebral ischemia in our histological analyses. Thus, we conclude that treatment with Curcuma longa for 14 days did not exert a neuroprotective effect in the murine model of ischemic stroke, under our experimental conditions.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by JACIARA CRISTINA ALMEIDA DO AMARAL (jaciaramaral@ufpa.br) on 2025-08-19T15:38:48Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Mestrado Vitória Santos Versão Final.pdf: 1806503 bytes, checksum: 5b6dbfc48f084317f47193399ec5875a (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by JACIARA CRISTINA ALMEIDA DO AMARAL (jaciaramaral@ufpa.br) on 2025-08-19T15:39:12Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação Mestrado Vitória Santos Versão Final.pdf: 1806503 bytes, checksum: 5b6dbfc48f084317f47193399ec5875a (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-08-19T15:39:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Mestrado Vitória Santos Versão Final.pdf: 1806503 bytes, checksum: 5b6dbfc48f084317f47193399ec5875a (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2024-09en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source.uriDisponível na internet via correio eletrônico: biblicb.420@gmail.compt_BR
dc.subjectAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.subjectAVC isquêmicopt_BR
dc.subjectIsquemia cerebralpt_BR
dc.subjectCurcumapt_BR
dc.subjectCurcuma longapt_BR
dc.subjectNeuroproteçãopt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectBiofármacospt_BR
dc.subjectAçafrão da terrapt_BR
dc.subjectGengibre amarelopt_BR
dc.subjectMangarataiapt_BR
dc.subjectIsquemia encefálicapt_BR
dc.titleEfeitos da Curcuma longa em modelo murino de acidente vascular cerebralpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1RÊGO, Dielly Catrina Favacho Lopes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1810961422826950pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7628638335755709pt_BR
dc.description.resumoO acidente vascular cerebral (AVC) é terceira principal causa de morte e a principal causa de comprometimento funcional em adultos. Pode ser de natureza hemorrágica, quando há ruptura de um vaso sanguíneo no cérebro, ou isquêmica, quando ocorre obstrução do fluxo sanguíneo arterial cerebral. O AVC isquêmico é responsável por 87% dos casos, sendo caracterizado por excitotoxicidade, estresse oxidativo, neuroinflamação e morte celular. Atualmente, o tratamento para o AVC isquêmico é limitado à terapia com ativador do plasminogênio tecidual (tPA) ou trombectomia mecânica, o que torna crucial a busca por novas abordagens farmacológicas. Nesse cenário, a Curcuma longa Linn (C. longa), conhecida como cúrcuma, açafrão-da-terra ou tumérico, é uma planta popularmente usada na culinária e na medicina tradicional e tem como principal composto ativo a curcumina, responsável por conferir à C. longa efeito anti-inflamatório, antioxidante, antimicrobiano, antitumoral, anticancerígeno, entre outros. Na literatura, a C. longa demostrou atividade promissora frente as lesões causadas pela isquemia cerebral, no entanto, os efeitos prolongados do composto permanecem desconhecidos. Nesse sentido, este trabalho avaliou os possíveis efeitos neuroprotetores da C. longa em modelo murino de isquemia cerebral focal transitória. Para isso, 20 ratos machos adultos da linhagem Wistar (com 8 semanas de idade, pesando 300  20 g; CEUA-UFPA nº 6868300622 [ID 001229]) foram submetidos à cirurgia de oclusão da artéria cerebral média (OACM) por 30 minutos e tratados com C. longa (MOTORE®) na dose de 80 mg/kg de 12 em 12 horas por 14 dias. Os animais foram divididos em 4 grupos (n = 4-5 animais por grupo): 1) Sham + V (animais com cirurgia simulada que receberam veículo [NaOH 0,5M + PBS]), 2) Sham + CL (animais com cirurgia simulada que receberam C. longa), 3) OACM + V (animais submetidos a cirurgia de OACM que receberam veículo) e 4) OACM + CL (animais submetidos a cirurgia de OACM que receberam C. longa). Parâmetros metabólicos como ganho de peso e consumo de água e ração foram avaliados, assim como comportamentais através do escore de déficit neurológico e teste de caminhada na barra, bem como parâmetros histopatológicos com a mensuração da área e o volume de infarto. Em nossos resultados não foram encontradas diferenças no ganho de peso corporal entre os grupos experimentais. Por outro lado, o grupo sham + CL consumiu mais água do que os grupos sham + V, OACM + V e OACM + CL, assim como o grupo OACM + CL consumiu menos ração no 11º e 13º pós-isquemia. Quanto aos déficits comportamentais, tanto na análise do déficit neurológico quanto no teste de caminhada na barra, os prejuízos motores evidenciados pelos grupos OACM + V e OACM + CL não foram atenuados pelo tratamento com a C. longa. Ainda, o tratamento com a C. longa não atenuou as lesões causadas pela isquemia cerebral em nossas análises histológicas. Dessa forma, concluímos que o tratamento com a Curcuma longa por 14 dias não exerceu efeito neuroprotetor no modelo murino de acidente vascular cerebral isquêmico, sob nossas condições experimentais.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Farmacologia e Bioquímicapt_BR
dc.subject.linhadepesquisaNEUROPSICOFARMACOLOGIApt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoFARMACOLOGIA E BIOQUÍMICApt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0001-5598-018Xpt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0002-6226-4269pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Farmacologia e Bioquímica (Mestrado) - FARMABIO/ICB

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_EfeitosCurcumaLonga.pdf1,76 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons