Aspectos epidemiológicos e clínico-patológicos comparados da intoxicação por Arrabidaea bilabiata (Bignoniaceae) em búfalos e bovinos

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TOKARNIA, Carlos Hubinger et al. Aspectos epidemiológicos e clínico-patológicos comparados da intoxicação por Arrabidaea bilabiata (Bignoniaceae) em búfalos e bovinos. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, p. 74-79, jun. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pvb/v24n2/a05v24n2.pdf>. Acesso em: 01 mar. 2012. <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2004000200005>.

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Através de estudo experimental, verificou-se que, embora o quadro clínico-patológico seja essencialmente o mesmo, o búfalo é pelo menos duas vezes mais resistente que o bovino à ação tóxica de Arrabidaea bilabiata (Sprague) Sandw. Os experimentos demonstraram também, que as folhas novas desta planta são duas vezes (em outubro, fim da época de seca) ou uma vez e meio (em maio, fim da época de chuva) mais tóxicas do que as folhas maduras, e que a planta é mais tóxica em outubro. Esses dados indicam que a menor incidência de intoxicação por plantas do grupo das que causam morte súbita, em búfalos na Amazônia, deva-se, em parte, à maior resistência dessa espécie animal. Também parece importante a coincidência do habitat preferencial dos búfalos (várzea) com o habitat de A. bilabiata, planta menos tóxica que Palicourea marcgravii St.Hil., encontrada em terra firme que é o habitat preferido pelos bovinos.

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TOKARNIA, Carlos Hubinger et al. Aspectos epidemiológicos e clínico-patológicos comparados da intoxicação por Arrabidaea bilabiata (Bignoniaceae) em búfalos e bovinos. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, p. 74-79, jun. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pvb/v24n2/a05v24n2.pdf>. Acesso em: 01 mar. 2012. <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2004000200005>.