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Negritude e crioulização em Bruno de Menezes

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01-12-2010

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FERNANDES, José Guilherme dos Santos. Negritude e crioulização em Bruno de Menezes. Novos Cadernos NAEA, Belém, v. 13, n. 2, p. 219-233, dez. 2010. Disponível em: <http://www.periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/479/764>. Acesso em: 04 dez. 2012.

DOI

Este artigo tem por objetivo reconhecer a obra do poeta paraense Bruno de Menezes como antecipadora dos conceitos de negritude e crioulização, impressos em Aimé Cesaire e Edouard Glissant, conceitos que qualificam a modernidade do literato. Para tanto, serão analisados três poemas de Menezes, publicados no livro Batuque (1931), considerando-se o estilo e as condições sociais e históricas de produção. Conclusivamente, destaca-se que o não reconhecimento da poesia de Menezes, no cânone local e nacional, foi muito mais decorrente de fatores sociais do que em razão da qualidade de sua obra.

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