Habilidade de ortodontistas e leigos na percepção de assimetrias da mandíbula

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SILVA, Narjara Condurú Fernandes da, et al. Habilidade de ortodontistas e leigos na percepção de assimetrias da mandíbula. Dental Press Journal of Orthodontics, Maringá, v. 16, n. 4, p. 38.e1-38.e8, jul./ago. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/dpjo/v16n4/a07v16n4.pdf>; <http://www.scielo.br/pdf/dpjo/v16n4/en_a07v16n4.pdf>. Acesso em: 09 abr. 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S2176-94512011000400007>.

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OBJETIVO: analisar a habilidade de ortodontistas e leigos para perceber as assimetrias faciais causadas por desvios mandibulares. MÉTODOS: foram obtidas fotografias frontais da face de dois indivíduos, sendo um do sexo masculino e outro do sexo feminino. As fotografias foram tiradas em Posição Natural de Cabeça (PNC) com desvios mandibulares progressivos — em 2, 4 e 6mm —, partindo-se da posição de Máxima Intercuspidação Habitual (MIH). Para testar a reprodutibilidade do método, utilizaram-se os Coeficientes de Correlação Intraclasse (ICC) e o teste de Kappa ponderado.As diferenças entre os examinadores leigos e ortodontistas foram investigadas através do teste de Mann-Whitney, enquanto a análise de Friedman foi utilizada para investigar as diferenças nos escores para os progressivos avanços mandibulares. Todas as estatísticas foram executadas com nível de confiabilidade de 95%. RESULTADOS: os ortodontistas foram hábeis em perceber os desvios somente a partir de 4mm, quando comparados à posição de MIH (p≤0,05), enquanto os leigos tiveram o mesmo padrão para o indivíduo do sexo feminino. Porém, ao examinar o sujeito do sexo masculino, os leigos não observaram nenhuma alteração executada a partir de MIH (p>0,05). De modo geral, apesar de as medianas atribuídas pelos ortodontistas terem sido menores que as dos leigos, essa diferença foi significativa apenas para o desvio de 6mm, em ambos os pacientes. CONCLUSÕES: ortodontistas e leigos avaliaram a assimetria mandibular de modo diferente, visto que ortodontistas tendem a ser mais críticos quando as assimetrias são mais severas. Conclui-se, ainda, que existe variação na avaliação das assimetrias faciais dependendo do paciente examinado, principalmente entre os examinadores leigos.

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SILVA, Narjara Condurú Fernandes da, et al. Habilidade de ortodontistas e leigos na percepção de assimetrias da mandíbula. Dental Press Journal of Orthodontics, Maringá, v. 16, n. 4, p. 38.e1-38.e8, jul./ago. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/dpjo/v16n4/a07v16n4.pdf>; <http://www.scielo.br/pdf/dpjo/v16n4/en_a07v16n4.pdf>. Acesso em: 09 abr. 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S2176-94512011000400007>.