Metodologias empregadas em estudos de avaliação da atividade alelopática em condições de laboratório: revisão crítica

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2010

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SOUZA FILHO, A. P. S.; GUILHON, G. M. S. P.; SANTOS, L. S. Metodologias empregadas em estudos de avaliação da atividade alelopática em condições de laboratório: revisão crítica. Planta Daninha, Viçosa, v. 28, n. 3, p. 689-697, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pd/v28n3/26.pdf>. Acesso em: 28 maio 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582010000300026>.

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Nas últimas décadas, tem proliferado a formação de grupos de pesquisa dedicados aos estudos na área de alelopatia, em diferentes partes do mundo. O Brasil não ficou imune a essa tendência; prova disso são os números cada vez maiores de artigos científicos publicados em periódicos nacionais e internacionais. O fato de a alelopatia ser uma ciência relativamente jovem, podendo ser considerada em sua fase juvenil de desenvolvimento, tem propiciado a proliferação de técnicas de estudos diversificadas e muitas vezes carentes de embasamento. Adicionalmente, essa peculiaridade dificulta o entendimento das grandezas expressas e do valor biológico que os resultados apresentados podem significar. Uniformizar os procedimentos é, sem dúvida alguma, ponto de partida quando se pensa na dimensão que a alelopatia pode representar em futuro próximo. Neste trabalho, foram revisados criticamente os protocolos pertinentes aos processos empregados nos bioensaios desenvolvidos para caracterizar as propriedades alelopáticas de extratos brutos e de substâncias químicas. Ao mesmo tempo, os pontos fortes e as limitações de cada procedimento são apresentados.

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SOUZA FILHO, A. P. S.; GUILHON, G. M. S. P.; SANTOS, L. S. Metodologias empregadas em estudos de avaliação da atividade alelopática em condições de laboratório: revisão crítica. Planta Daninha, Viçosa, v. 28, n. 3, p. 689-697, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pd/v28n3/26.pdf>. Acesso em: 28 maio 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582010000300026>.