Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4232
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorPAMPLONA NETO, Christóvam-
dc.date.accessioned2013-09-10T13:28:58Z-
dc.date.available2013-09-10T13:28:58Z-
dc.date.issued2007-05-01-
dc.identifier.citationPAMPLONA NETO, Christóvam. Filogenia molecular dos xenarthra (Mammalia): análise do grupo cingulata a partir de sequências nucleotídicas do gene mitocondrial rRNA 16S. 2007. 84 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, 2007. Programa de Pós-Graduação em Zoologia.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4232-
dc.description.abstractXenarthra is the group of mammals which include armadillos, anteaters and sloths. South America was the landscape of their natural history. Only toward the end of the Cenozoic they spread from South America to Cen-tral America and, in decreasing variety, farther in North America and to some of the West Indian islands. The 31 extant species are described within xenarthran lineage. They are distributed in 13 genera, four families (Brady-podidae, Magelonychidae, Myrmecophagidae and Dasypodidae) and two or-ders orders (Cingulata and Pilosa). The phylogeny of this group has been addressed by multiple researchers using both morphological and molecular data sets. Through phylogenetic analyses of protein-coding nuclear genes and mitochondrial genes, Delsuc et al. (2003) found evidence for the hy-pothesis of monophyly of the subfamilies Dasypodinae, Tolypeutinae and Euphactinae within the family Dasypodidae. They had generated the fol-lowing tree: (((Bradypus, Choloepus)100, ((Myrmecophaga, Tamandua)100, Cyclopes)100), ((D. kappleri, D. novemcinctus)100, (Tolypeutes, (Priodontes, Cabassous)54)100, (Zaedyus, (Euphractus, Chaetophractus)60)100)). Gaudin (2005) presented a work that reviewed and extended the morphological data available, concluding that the extant armadillos are divided in two groups, a basal group (Dasypodinae) and another more derivative (Euphractinae), in accordance with the following arrangement: (Bradypus, Tamandua), (Dasy-pus, (Priodontes, (Cabassous, (Tolypeutes, (Euphractus, Chaetophractus, (Za-edyus, Ch/amyphorus)42)36)72)72)40)85). In the work described in this dis-sertation, we sequenced part of the 16S rRNA mitochondrial gene from 12 extant taxa of Xenarthra to perform phylogeny analysis based on maximum-likelihood. Our results are presented analysing the 16S gene data alone, an concatenated with the dataset of Delsuc et al. (2003): (Bradypus, (Choloe-pus, ((Cyclopes, (Myrmecophaga, Tamandua)100)100, (Dasypus, (((Cabas-sous, Priodontes)68, Tolypeutes)100,((Chaetophractus, Euphractus)65, Za-edyus)100)100)100)100)100). Results were similar to those of previous stu-dies. However, an improvement in bootstrap values of certain branches could be noticed. We believe that Transposable Elements (UNES) are the molecular markers more adjusted to confirm uncertain arrangements sugges-ted by phylogenetic analyses mitocondrials and nuclear genes.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-09-05T15:05:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_FilogeniaMolecularXenarthra.pdf: 988627 bytes, checksum: 1659c92e0cee29ebde40865fb2285a63 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-09-10T13:28:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_FilogeniaMolecularXenarthra.pdf: 988627 bytes, checksum: 1659c92e0cee29ebde40865fb2285a63 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2013-09-10T13:28:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_FilogeniaMolecularXenarthra.pdf: 988627 bytes, checksum: 1659c92e0cee29ebde40865fb2285a63 (MD5) Previous issue date: 2007en
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pará-
dc.publisherMuseu Paraense Emílio Goeldi-
dc.rightsAcesso Aberto-
dc.subjectMamíferospt_BR
dc.subjectXenarthrapt_BR
dc.subjectTatupt_BR
dc.subjectTamanduápt_BR
dc.subjectPreguiçapt_BR
dc.subjectGene 16Spt_BR
dc.subjectCingulatapt_BR
dc.subjectFilogenia molecularpt_BR
dc.subjectBrasil - Paíspt_BR
dc.titleFilogenia molecular dos xenarthra (Mammalia): análise do grupo cingulata a partir de sequências nucleotídicas do gene mitocondrial rRNA 16Spt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasil-
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas-
dc.publisher.initialsUFPA-
dc.publisher.initialsMPEG-
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::ZOOLOGIA APLICADA-
dc.contributor.advisor1SCHNEIDER, Horacio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3621033429800270-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5310686560794161-
dc.description.resumoOs Xenarthra são o grupo de mamíferos que inclui os tatus, os tamanduás e as preguiças. A América do Sul serviu de cenário para a história natural do grupo que, somente no fim do Cenozóico, dispersou-se para a América Central e, com uma perda de variedade, chegou à América do Norte e à algu-mas ilhas do Caribe. Trinta e uma espécies estão descritas dentro da linha-gem dos Xenarthra. Elas estão classificadas em 13 gêneros, quatro famílias (Bradypodidae, Megalonychidae, Myrmecophagidae e Dasypodidae) e duas ordens (Cingulata e Pilosa). A filogenia deste grupo tem sido alvo de diver-sas pesquisas que analisaram tanto dados morfológicos, quanto moleculares. Delsuc et al. (2003) analisaram seqüências de genes mitocondriais e nucleares e confirmaram a monofilia das três subfamílias (Dasypodinae, Euphacti-nae e Tolypeutinae) inclusas na família Dasypodidae. Delsuc et al. (2003) geraram a seguinte árvore: (((Bradypus, Choloepus)100, ((Myrmecophaga, Tamandua)100, Cyclopes)100), ((D. kappleri, D. novemcinctus)100, (Toly-pentes, (Priodontes, Cabassous)54)100, (Zaedyus, (Euphractus, Chaetophrac-tus)60)100)). Gaudin (2005) apresentou um trabalho que reviu e ampliou as análises morfológicas apresentadas até então, concluindo que os tatus atu-ais estão divididos em dois grupos, um mais basal (Dasypodinae) e outro mais derivado (Euphractinae), de acordo com o seguinte arranjo: (Bradypus, Tamandua), (Dasypus, (Priodontes, (Cabassous, (Tolypeutes, (Euphractus, Chaetophractus, (Zaedyus, Chlamyphorus)42)36)72)72)40)85). Neste traba-lho utilizou-se parte do gene mitocondrial rRNA 16S de 12 táxons atu-ais de Xenarthra para analisar a filogenia do grupo através do critério de máxima verossimilhança. Nossos resultados são apresentados analisando-se o gene 16S e analisando o banco de dados do 16S mais o de Delsuc et al. (2003). Nas duas situações, as filogenias apresentadas apóiam os resulta-dos de Delsuc et al. (2003): (Bradypus, (Choloepus, ((Cyclopes, (Myrme-cophaga, Tamandua)100)100, (Dasypus, (((Cabassous, Priodontes)68, Toly-peutes)100,((Chaetophractus, Euphractus)65, Zaedyus)100)100)100)100)100). Uma melhora nos valores de bootstrap nos ramos dentro das sub-famílias da família Dasypodidae é percebida em relação ao trabalho de Delsuc et al. (2003). Acreditamos que Elementos de Transposição do tipo (LINES) são os marcadores moleculares mais adequados para confirmar o arranjo obtido com as seqüências de genes mitocondriais e nucleares.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zoologia-
Aparece en las colecciones: Dissertações em Zoologia (Mestrado) - PPGZOOL/ICB

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
Dissertacao_FilogeniaMolecularXenarthra.pdf965,46 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons