Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4890
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBAHIA, Márcia de Nazaré Miranda-
dc.date.accessioned2014-04-16T15:10:09Z-
dc.date.available2014-04-16T15:10:09Z-
dc.date.issued2011-05-11-
dc.identifier.citationBAHIA, Márcia de Nazaré Miranda. Caracterização molecular de Vibrio cholerae O1 sacarose negativa de isolados clínicos e ambiente na Amazônia brasileira. 2011. 79 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências Biológicas, Belém, 2011. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4890-
dc.description.abstractThe V. cholerae is an autochthonous organism of the aquatic environment and serogroups O1 and 139 are associated to the pandemic and epidemic cholera. The V. cholerae non-O1 and non O139 or non-binders vibrios (NAGS) are involved in isolated cases and outbreaks of cholera-like diarrhea. During the seventh pandemic there was the emergence of several isolated “El Tor atypical”. Among these there is a biochemical variant of V. cholerae O1 that does not ferment sucrose in TCBS in 18 to 24 hours which is the conventional incubation time. In this work, we studied 138 isolates of V. cholerae O1 and non O1 non-fermenter of sucrose on TCBS from clinical and environmental origin, obtained between 1994 and 1995 in the Brazilian Amazon (states of Pará, Amapá and Amazonas). We evaluated the fermentation of sucrose in TCBS and broth; the susceptibility to eight different antimicrobials in agar diffusion, the clonal relationship between V. cholerae O1 and NAG from clinical and environmental origin by PFGE and the presence of virulence genes tcpA and ctxAB by the polymerase chain reaction. It was observed that the samples of V. cholerae did not ferment sucrose in 24 hours of incubation in TCBS agar and broth, 43% used sucrose in 24 hours and 57% fermented it lately (more than 24 hours). The isolates had a low percentage of antimicrobial resistance (8.7%) and no cases of multidrug resistance. Regarding the virulence genes, in general, the isolates of V. cholerae O1 showed the ctxAB and tcpA. In the non-O1, these were absent, except for one clinical isolate non-O1 (gene tcpA +). The PFGE analysis revealed pulsotypes distinguished between O1 and nags, although two of the latter had presented the clonal relationship to clinical O1. All O1 clinical isolates were clonally related to the reference isolates from the seventh pandemic.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-02-10T14:29:20Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoMolecularVibrio.pdf: 3174345 bytes, checksum: 206791fda17f07e3185ab94a45a6791f (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-04-16T15:10:09Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_CaracterizacaoMolecularVibrio.pdf: 3174345 bytes, checksum: 206791fda17f07e3185ab94a45a6791f (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2014-04-16T15:10:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_CaracterizacaoMolecularVibrio.pdf: 3174345 bytes, checksum: 206791fda17f07e3185ab94a45a6791f (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Previous issue date: 2011en
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pará-
dc.rightsAcesso Aberto-
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDoenças transmissíveispt_BR
dc.subjectCólerapt_BR
dc.subjectVibrio cholerai O1pt_BR
dc.subjectVibrio cholerae O139pt_BR
dc.subjectAmapá - Estadopt_BR
dc.subjectAmazonas - Estadopt_BR
dc.subjectPará - Estadopt_BR
dc.subjectAmazônia brasileirapt_BR
dc.titleCaracterização molecular de Vibrio cholerae O1 sacarose negativa de isolados clínicos e ambiente na Amazônia brasileirapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasil-
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas-
dc.publisher.initialsUFPA-
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICA::GENETICA MOLECULAR E DE MICROORGANISMOS-
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIA::BIOLOGIA E FISIOLOGIA DOS MICROORGANISMOS::BACTEROLOGIA-
dc.contributor.advisor1LOUREIRO, Edvaldo Carlos Brito-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2685418720563351-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6638603314964489-
dc.description.resumoO V.cholerae é um microorganismo autóctone do ambiente aquático e os sorogrupos O1 e O 139 estão ligados a pandemia e epidemia de cólera. Os V.cholerae não O1 e não O139 ou vibrios não aglutinantes (NAGs) estão envolvidos em casos isolados e surtos de diarréia semelhantes à cólera. No decorrer da sétima pandemia houve o surgimento de diversos isolados “El Tor atípicos”. Entre estes se encontra a variante bioquímica do V.cholerae O1 que não fermenta a sacarose no TCBS em 18 a 24 horas que é o tempo de incubação convencional. Neste trabalho foram estudados 138 isolados de V.cholerae O1 e não O1 não fermentador da sacarose no TCBS de procedência clínica e ambiental, obtidos entre 1994 e 1995 na Amazônia Brasileira (Estados do Pará, Amapá e Amazonas). Avaliou-se a fermentação da sacarose no TCBS e em caldo; o perfil de suscetibilidade a oito diferentes antimicrobianos em ágar difusão; a relação clonal entre os V.cholerae O1 e NAG clínicos e ambientais pelo PFGE e a presença de genes de virulência ctxAB e tcpA pela reação em cadeia da polimerase. Observou-se que as amostras de V.cholerae não fermentaram a sacarose em 24 de incubação no ágar TCBS e em caldo, 43% utilizaram a sacarose em 24 horas e 57% a fermentavam tardiamente (tempo superior a 24 horas). Os isolados apresentaram baixo percentual de resistência a antimicrobianos (8,7%) e nenhum caso de multiresistência. Em relação aos genes de virulência, de um modo geral, os isolados de V.cholerae O1 apresentavam o tcpA e o ctxAB. Nos não O1 estes estavam ausentes, com exceção de um isolado clínico não O1 (gene tcpA+). A análise do PFGE revelou pulsotipos distintos entre os O1 e NAGs, embora dois destes últimos tenham apresentado relação clonal com os O1 clínicos. Todos os O1 clínicos apresentaram relação clonal com isolados de referência da sétima pandemia.-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários-
Aparece nas coleções:Dissertações em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários (Mestrado) - PPGBAIP/ICB

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_CaracterizacaoMolecularVibrio.pdf3,1 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons