Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4892
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMORAES, Marluce Matos de-
dc.date.accessioned2014-04-16T16:57:20Z-
dc.date.available2014-04-16T16:57:20Z-
dc.date.issued2009-10-29-
dc.identifier.citationMORAES, Marluce Matos de. Perfil soroepidemiológico da Rubéola no período pré-vacinal (1989 a 1999) e pós-vacinal (2000 a 2005) de pacientes referenciados ao Instituto Evandro Chagas. 2009. 156 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências Biológicas, Belém, 2009. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4892-
dc.description.abstractRubella is a usually benign exanthematic virus infection. However, it can cause Congenital Rubella Syndrome characterized by fetal malformation and spontaneous abortion when acquired during pregnancy due to its teratogenicity. A restrospective study of a database of 34.221 samples was performed in order to describe the seroepidemiological profile of rubella in patients referred to the Evandro Chagas Institute/SVS/MS, during the vaccinal period (1989 -1999) and post-vaccinal (2000- 2005). The serological tests were analyzed through research of IgM and IgG by ELISA with DADE BEHRING® laboratory kits. The infection rates found were 17,2% and 4,0% during the pre- and post-vaccinal periods, respectively. Among the symptoms observed during the pre-vaccinal period, lymphadenopathy presented the highest rate (38,4%), whereas during the post-vaccinal period arthralgia was the most prevalent (11,3%). In women in reproductive age, the mean immunity rate was 78,3% and 84,4% during the pre- and post-vaccinal periods, respectively. The infection rate in pregnant women was 9,3% during the pre-vaccinal period and 1,6% during the post-vaccinal period. The total of infected newborns in the prevaccinal period was 2,1%, and 1,0% in the post-vaccinal period. Predominance of cataract and cardiopathy, isolated or in association, was observed among the newborns. It was concluded that there was a significant difference between the frequency of all studied segments regarding the pre- and post-vaccinal periods, which confirmed the effectiveness of the vaccine in the prevention of Rubella and Congenital Rubella Syndrome. These data highlight the need to increase the coverage of vaccination programs in order to reduce the circulation of the rubella virus in Brazil, thus accomplishing the commitment to eliminate rubella by 2010.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-02-12T14:08:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PerfilSoroepidemiologicoRubeola.pdf: 2078023 bytes, checksum: d32067e339d79b48139cb029df708447 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-04-16T16:57:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_PerfilSoroepidemiologicoRubeola.pdf: 2078023 bytes, checksum: d32067e339d79b48139cb029df708447 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2014-04-16T16:57:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_PerfilSoroepidemiologicoRubeola.pdf: 2078023 bytes, checksum: d32067e339d79b48139cb029df708447 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Previous issue date: 2009en
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Pará-
dc.rightsAcesso Aberto-
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDoenças transmissíveispt_BR
dc.subjectSíndrome da Rubéola Congênitapt_BR
dc.subjectRubéola (Sarampo alemão)pt_BR
dc.subjectSoroprevalênciapt_BR
dc.subjectVacina contra rubéolapt_BR
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subjectRecém-nascidopt_BR
dc.subjectPará - Estadopt_BR
dc.subjectAmazônia brasileirapt_BR
dc.titlePerfil soroepidemiológico da Rubéola no período pré-vacinal (1989 a 1999) e pós-vacinal (2000 a 2005) de pacientes referenciados ao Instituto Evandro Chagaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasil-
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas-
dc.publisher.initialsUFPA-
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIA::IMUNOLOGIA APLICADA-
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIA::BIOLOGIA E FISIOLOGIA DOS MICROORGANISMOS::VIROLOGIA-
dc.contributor.advisor1CRUZ, Ana Cecília Ribeiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8080838290715777-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9163804242420760-
dc.description.resumoA Rubéola é uma virose exantemática geralmente de evolução benigna, mas quando adquirida durante a gestação, pela teratogenicidade do vírus, pode provocar a Síndrome da Rubéola Congênita caracterizada por malformações fetais e aborto espontâneo. Com o objetivo de descrever o perfil soroepidemiológico da Rubéola de pacientes referenciados ao Instituto Evandro Chagas/SVS/MS nos períodos prévacinal(1989 a 1999) e pós-vacinal (2000 a 2005), foi realizado estudo retrospectivo do banco de dados de 34.221 amostras, cujos testes sorológicos foram analisados através da técnica de pesquisa de IgM e IgG por ELISA com kits do laboratório DADE BEHRING®. A taxa de infecção encontrada foi de 17,2% no período prévacinal e de 4,0% no pós-vacinal. Entre a sintomatologia apresentada no período pré-vacinal, a linfadenopatia teve maior taxa com 38,4% e no pós-vacinal a artralgia com 11,3%. Nas mulheres em idade fértil, a média da taxa de imunes foi de 78,3% e 84,4% no período pré e pós-vacinal, respectivamente. A taxa de infecção em gestantes no período pré-vacinal foi de 9,3% e no pós-vacinal 1,6%. Os recémnascidos infectados corresponderam a 2,1% no período pré e 1,0% no período pósvacinal nesses, houve predomínio de catarata e cardiopatia isoladas ou em associação. Foi concluído que houve diferença significante entre as frequências de todos os segmentos estudados, em relação aos períodos pré e pós-vacinal, confirmando a eficácia da vacina na prevenção da Rubéola e da SRC, tal fato realça a necessidade de se ampliar as coberturas vacinais para impedir a circulação do VR no país, cumprindo assim o acordo de eliminação até o ano 2010.-
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários-
Aparece en las colecciones: Dissertações em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários (Mestrado) - PPGBAIP/ICB

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
Dissertacao_PerfilSoroepidemiologicoRubeola.pdf2,03 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons