O impacto da infecção por Chlamydia em populações indígenas da Amazônia brasileira

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2001-04

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ISHAK, Marluísa de Oliveira Guimarães; ISHAK, Ricardo. O impacto da infecção por Chlamydia em populações indígenas da Amazônia brasileira. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, p. 385-396, mar./abr. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v17n2/4183.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2001000200013>.

DOI

A disseminação das bactérias do gênero Chlamydia no Brasil, inclusive na região Amazônica, é pouco conhecida. Este estudo soroepidemiológico incluiu 2.086 amostras de soro de populações indígenas da Amazônia brasileira, empregando metodologia de triagem pela imunofluorescência indireta para pesquisa de anticorpos. Usou-se o sorotipo L2 da C. trachomatis como substrato; a seguir, para os quinze sorotipos de C. trachomatis e para a C. pneumoniae, discriminou-se a sororreatividade pela microimunofluorescência específica. A prevalência média de anticorpos para Chlamydia foi de 48,6%. Sua variação entre as comunidades indicou as que não tiveram contato com as bactérias e aquelas em que quase todos os testados tiveram. Por meio da titulação dos anticorpos IgG e a presença de IgM específica nas amostras com títulos altos viu-se que 6,1% dos infectados persistiam com a infecção, servindo de reservatórios à disseminação das espécies de Chlamydia. Pela resposta à C. trachomatis, evidenciou-se a circulação dos sorotipos A, B, Ba, D, E, G, H, I e L1. Ademais, constatou-se que há C. pneumoniae na região. As duas espécies causariam impacto significativo no hospedeiro humano.

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ISHAK, Marluísa de Oliveira Guimarães; ISHAK, Ricardo. O impacto da infecção por Chlamydia em populações indígenas da Amazônia brasileira. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, p. 385-396, mar./abr. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v17n2/4183.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2001000200013>.