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Tipo: Artigo de Periódico
Data do documento: Dez-2007
Autor(es): ASSUNÇÃO, Alan Barros
PENA, Rosinelson da Silva
Título: Comportamento higroscópico do resíduo seco de camarão-rosa
Título(s) alternativo(s): Hygroscopic behavior of the dry residue of pink shrimp
Citar como: ASSUNCAO, Alan Barros; PENA, Rosinelson da Silva. Comportamento higroscópico do resíduo seco de camarão-rosa. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 27, n. 4, p. 786-793, out./dez. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cta/v27n4/18.pdf>. Acesso em: 19 nov. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0101-20612007000400018>.
Resumo: Estudou-se o comportamento higroscópico do resíduo seco de camarão-rosa (Peneaus subtilis), o qual foi caracterizado como sendo rico em proteínas totais (42,59%) e resíduo mineral fixo (22,01%). Foram construídas isotermas de adsorção e dessorção de umidade a 10, 25, e 40 °C. Determinou-se o valor da monocamada e o calor de dessorção, e testou-se a aplicabilidade de treze modelos matemáticos na predição dos dados de sorção. O produto apresentou isotermas do Tipo II. Os dados de adsorção mostraram que para que o produto apresente estabilidade microbiológica (aw < 0,6), o resíduo seco necessitará estar com umidade inferior a 13,0 g H2O.100 g–1b.s. na adsorção e 14,0 g H2O.100 g–1 b.s. na dessorção. Os valores da monocamada, para a dessorção, indicam que o resíduo não deve ser seco a níveis de umidade inferiores a 7,29 g H2O.100 g –1 b.s., para evitar gasto desnecessário de energia. Os calores de dessorção evidenciaram a não necessidade de grandes quantidades de energia para secar o resíduo até níveis de umidade que o tornem microbiologicamente estável (aw< 0,6). De acordo com os ajustes os modelos de Oswin e Halsey (bi-paramétricos) e GAB, BET modificada, Hailwood-Horrobin, Anderson, Anderson-Hall e Gascoyne-Pethig (tri-paramétricos), podem ser utilizados na predição das isotermas de sorção do resíduo.
Abstract: A study was made of the hygroscopic behavior of the dry residue of pink shrimp (Peneaus subtilis), characterized as being rich in total proteins (42.59%) and ash (22.01%). Adsorption and desorption isotherms were plotted at 10, 25 and 40 °C. The monolayer and desorption heat values were determined and thirteen mathematical models were fitted to experimental data to predict the sorption data. The product presented Type II isotherms. The adsorption data indicated that the product's microbiological stability (aw < 0.6) would require the dry residue to contain moisture of less than 13.0 g H2O.100 g–1 dry solids in adsorption and 14.0 g H2O.100 g–1 dry solids in desorption. The monolayer's desorption values indicated that, in order to avoid unnecessary loss of energy, the residue should not be dried to a moisture level below 7.29 g H2O.100 g–1 dry solids. The values of desorption heat indicated that large amounts of energy were not required to dry the residue to appropriate levels of moisture to attain microbiological stability (aw < 0.6). The best models for predicting the sorption isotherms of the residue were Oswin and Halsey (biparametric); GAB, modified BET, Hailwood-Horrobin, Anderson, Anderson-Hall and Gascoyne-Pethig (triparametric).
Palavras-chave: Amazônia brasileira
Comportamento higroscópico
Secagem
Adsorção
Dessorção
Isoterma
Resíduos
Camarão-rosa
Peneaus subtilis
Pará - Estado
ISSN: 1678-457X
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:Artigos Científicos - FEA/ITEC

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