Aspectos clínico-patológicos e imuno-histoquímicos de equídeos infectados pelo vírus da raiva

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PEDROSO, Pedro M. O. et al. Aspectos clínico-patológicos e imuno-histoquímicos de equídeos infectados pelo vírus da raiva. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 30, n. 11, p. 909-914, nov. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pvb/v30n11/v30n11a02.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2016. <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2010001100002>.

DOI

Foram analisados 14 equídeos (13 equinos e 1 muar) com diagnóstico clínico e histológico de raiva provenientes de quatro regiões do Brasil. O curso clínico médio foi de quatro dias de evolução, incluindo incoordenação motora, paralisia dos membros pélvicos, paresia dos membros torácicos e decúbito. Os achados histopatológicos caracterizaram-se por meningoencefalite e meningomielite não supurativa com infiltrado perivascular linfoplasmocitário. Corpúsculos de Negri foram observados em 64,28% (9/14) dos casos, principalmente na medula espinhal cervical e nos neurônios de Purkinje do cerebelo. Em 55,55% (5/9) dos equídeos analisados tiveram resultado positivo pela técnica de imunofluorescência direta para raiva. Todos os casos foram positivos na imuno-histoquímica para raiva, cujas reações foram mais evidentes no córtex temporal, córtex occipital e medula espinhal cervical. A técnica de imuno-histoquímica foi essencial para confirmar todos os casos de raiva nos equídeos.

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PEDROSO, Pedro M. O. et al. Aspectos clínico-patológicos e imuno-histoquímicos de equídeos infectados pelo vírus da raiva. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 30, n. 11, p. 909-914, nov. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pvb/v30n11/v30n11a02.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2016. <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2010001100002>.