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dc.creatorTOURINHO, Emmanuel Zagury-
dc.date.accessioned2016-02-18T13:35:56Z-
dc.date.available2016-02-18T13:35:56Z-
dc.date.issued1999-08-
dc.identifier.citationTOURINHO, Emmanuel Zagury. Conseqüências do externalismo behaviorista radical. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, DF, v. 15, n. 2, p. 107-115, ago. 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ptp/v15n2/a03v15n2.pdf>. Acesso em: 17 fev. 2016. <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37721999000200003>.pt_BR
dc.identifier.issn0102-3772-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7103-
dc.description.abstractSkinner's approach to a science of behavior is discussed with reference to the concept of "externalism" (the search for relations between the organism and external events). Skinner's works, respectively, from 1938, 1953 and 1990, whose discourses deal with different explanations of behavior, are examined in order to emphasize his persistent concern with drawing a clear distinction between behavior analysis and (neuro)physiology. Certain aspects of Skinner's writings, that seem to provide insufficient support for any definitive statement regarding the autonomy of a science of behavior, are highlighted along with resultant difficulties that have arisen in the literature of the field.pt_BR
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-02-18T13:35:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) Artigo_ConsequenciasExternalismoBehaviorista.pdf: 54189 bytes, checksum: ea4df35f5feb16529425f71f2b92e791 (MD5) Previous issue date: 1999-08en
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBehaviorismo radicalpt_BR
dc.subjectAnálise do comportamentopt_BR
dc.subjectEventos privadospt_BR
dc.titleConseqüências do externalismo behaviorista radicalpt_BR
dc.title.alternativeConsequences of radical behaviorist externalismpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.resumoO artigo discute a proposta de Skinner para a ciência do comportamento, caracterizando-a como "externalista" (voltada para as relações do organismo com eventos que lhe são externos). Examina-se o discurso de Skinner sobre diferentes explicações para o comportamento, em obras de 1938, 1953 e 1990, a fim de indicar sua preocupação permanente com a definição das fronteiras entre análise do comportamento e (neuro)fisiologia. Apontam-se aspectos da elaboração skinneriana que a tornam insuficiente para sustentar uma declaração coerente sobre a autonomia de uma ciência do comportamento e procura-se ilustrar como essa dificuldade se reflete na literatura contemporânea da área.pt_BR
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